E aí? Gostaram do filme? Não gostaram? Bem, gostando ou não, vocês devem fazer uma reflexão do filme Os Irresistíveis Falsários do diretor Helmut Dietl. Lembrando que devem fazer relação com a Arquivística, com a diplomática e com os textos trabalhados.
FAÇAM OS COMENTÁRIOS INDIVIDUALMENTE E POSTEM AQUI MESMO.
Na próxima aula vamos analisar os blogs de vocês em sala. Então, aproveitem para atualizá-los e postar os itens que faltam. Não deixem de ir, pois é a oportunidade de sanar todas as questões levantadas na última aula.
É isso!
Boa semana e bons trabalhos.
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Individual, para postar aqui mesmo
ResponderExcluirDurante o filme, diversos documentos e outros artigos, considerados de valor, foram criados pelo Fritz. Em diversos momentos a veracidade oscila entre o falso e o verdadeiro. Pelo menos em relação aos atos realizados pelo Adolf Hitler muitos dos fatos e até a pintura se relacionam com fatos historicos relatados no filme. No quadro, por exemplo, houve uma concordância da verdade do quadro, ou seja, do fato de Hitler ter pintado uma obra como aquela. Isto porque o suposto especialista disse estar presente quando Hitler o fez.
ResponderExcluirNo entanto, a obra se mostra desprovida de autenticidade.
Durante todo o filme, desvirtua-se por traços que pertenceram a Hitler. Mas Fritz não pode imitar sua marca mais determinante. Que é o seu meio de criação, mentalidade e muitas outras caracteristicas singulares que podem ser desvendadas após um estudo mais aprofundado. Também é interessante notar a propagação da informação por meio da crença e da vontade que Herman, o jornalista, impõe a empreitada. Parece pouco, mas essa crença é mais do que se pode imaginar, pois meste caso, difundiu uma informação e auterou, mesmo que por pouco tempo, a ideia que se poderia ter de determinada informação.
É evidente que, sob tais caracteristicas, não podem nem ser chamados de documentos arquivisticos. Sem princípios arquivisticos, elementos externos e muito menos internos, em que a natureza associe-se, muito neste caso a proveniência, a fatores históricos e que mostram o lado pessoal de homem que mudou o eixo do mundo.
Bem... como todo bom falsificador, sabia que isso não poderia passar e que seria descoberto. Apesar de gostar do que faz e ter intenção de continuar as mulheres o salva.
Peço desculpas desde já se escrevi besteiras.
Aquele abraço!
Retifico o primeiro parágrafo. Quando coloquei que “usavam seus conhecimentos sobre falsificação para aplicar golpes”, generalizei. Fica parecendo que os dois praticavam a ação de falsificar. Falta de atenção.Tanto que no segundo e terceiro parágrafo, especifiquei o papel de cada um. Quem era realmente o falsificador, no caso, Fritz. E quem era o vista grossa, no caso, Rermann. Falo vista grossa, pois não acredito que ele tenha sido “levado no bico” não, acredito que ele era conveniente mesmo(rsrsrs).
ResponderExcluirO jornalista Hermann e o falsário Fritz vivem da nostalgia do nazismo. Willie é especialista em propor furos ligados ao período à imprensa alemã, enquanto Knobel ganha a vida falsificando quadros e documentos da mesma época. Willie precisando de um furo sensacional para reerguer a carreira começa a procurar qlq informação reveladora, sendo ela verdade ou não. A possibilidade vem quando ficam sabendo que o ditador Adolf Hitler teria deixado diários íntimos muito reveladores. Knobel é o canal para que Willie os consiga. Ao propor o furo a uma editora alemã, recupera um pouco da credibilidade perdida e vive momentos de glória. Porém, os diários são escritos pelo próprio Knobel, mostrando o lado diplomático do filme, o qual mostra as técnicas utilizadas para conseguir a falsificação. Além dos documentos, ele também mostra a falsificação do quadro, o qual junta-se com mais uma falsidade quando o especialista da confirmação da autenticidade e veracidade do quadro.
ResponderExcluirLygia 07/35485
A história do filme tem relação com a nossa disciplina de diplomática e tipologia documental, pois trata do assunto de documentos verídicos e autênticos. No filme, vários documentos pessoais eram falsificados e colocados como se fossem da autoria de Hitler. O que mais chamou atenção foram os diários que o falsário falsificava. Ele pensava nos mínimos detalhes para que os diários parecessem o mais autêntico possível. E ele conseguia enganar as pessoas. Daí vemos a importância de atestar a veracidade e a autenticidade de um documento. Pois a partir de um documento com informações falsas a história pode ser mudada e tomar outro rumo.
ResponderExcluirNo filme, “Os Irresistíveis Falsários", Fritz, um dos personagens principais, aplicava golpes desde criança, enganava soldados americanos na Alemanha, vendendo o que afirmava ser relíqueas.Torna-se adulto e ainda mais gatuno, conhece Herman, um jornalista que buscava furos na história, e este torna-se o parceiro ideal. Fritz inventa a descoberta do diário íntimo de Hitler, e o produz, utilizando-se de sua criatividade e conhecimentos em falsificação elabora-os em condições suficientes para que muitos acreditassem e até mesmo, especialistas atestassem sua veracidade e autenticidade. Estes diários com a ajuda Herman, o jornalista, são vendidos a uma famosa revista, abalando o país. Porém, depois de um certo tempo toda a trama é descoberta. Com análise do material utilizado para a fabricação dos diários, sua composição,análise diplomática, tem-se a conclusão da falsificação e encerra-se o caso.
ResponderExcluirNatália Lima
08/37512
Gostei do filme. A filmagem e o som não estavam dos melhores, mas o filme possui um enrredo interessante, e tema abordado, falsificação, nos interessa muito, por isso prendeu a atenção, pelo menos a minha. Não vou resumir a história do filme porque todos acima já o fizeram, minha reflexão é sobre a importância da análise diplomática para a sociedade. A falsificação apresentada no filme se fosse comprovada como verdadeira, geraria problemas para o mundo todo, social e culturalmente. Um período histórico tido como um dos maiores absurdos humano já cometidos, poderia ter toda sua história alterada, ou vista pelos olhos da opnião particular de um falsificador. A difusão da informação, principalmente de massa, deve ter suas fontes de compravação autênticas e veridícas, para garantir o direito a memória e não haver manipulação social. Portanto, a grande lição do filme é: usar a diplomática para garantir o direito de não ser enganado e manipulado.
ResponderExcluirGostei muito do filme!!
ResponderExcluirAs falsificações quase perfeitas do Fritz são interessantes para a Diplomática e Tipologia Documental, pois além de trabalhar a questão das características dos documentos,os detalhes na falsificação, traz a importância do contexto na criação desses.
Esses documentos poderiam ser documentos historicamente autenticos, já que o que Fritz escreve realmente é o que aconteceu com ele próprio, mas não com hitler como ele coloca ?
Fiquei com essa dúvida..pois sei que diplomáticamente autenticos não são, por não serem escritos de acordo com o tempo e lugar indicado no texto nem pela pessoa competente pra tal criação.
Ótima aula!!
Preferia ter ido ver o pelé...
ResponderExcluirEmbora tenha gostado bastante do filme... que me estimulou a me tornar um perito na análise de documentos... ainda vou inventar esse título... Não tive paciência para ler os posts anteriores, descuplem se me fizer repetitivo...
Depois de algumas aulas sobre características que cada tipo de doc leva consigo é menos difícil, identificar alguns erros de falsificação, e é de se admirar a criatividade humana, lembrei o filme inteiro da origem do termo "Grileiro" de terras. O assunto veracidade e autenticidade, aliada ao contexto histórico é muito forte no filme, o falsificador estudou a fundo o que outros pesquisadores já adotavam como verdade e a distorceu um pouco, não causando tanto impacto e por isso não sendo pego. Sendo um filme tão antigo, por que ainda não temos alguma matéria da química, que nos dê suporte para analisarmos fisicamente um documento?
Mathias
Achei o filme muito interessante, achei legal quando eles usaram o termo autêntico quando eles mandaram os diários para perícia, lembrei do que o professor disse em sala, nem sempre um documento autêntico é verídico, e foi o que eles descobriram depois, que o documento não era verídico e nem autêntico. pena que o principal idealizador da farsa não foi pego.
ResponderExcluirEu achei o filme muito bacana, especialmente porque me fez refletir sobre a a importância de ser questionada a veracidade e autenticidade de certos documentos, especialmente os históricos. Muita gente simplesmente aceitava os documentos como autênticos, sem sequer fazer algum tipo de questionamento, o que quase me fez torcer pelo protagonista falsário. Além disso, a história é engraçada e envolvente. Foi uma boa oportunidade de ver contextualizados alguns dos conceitos já mencionados pelo professor em aula.
ResponderExcluirUm filme pra lá de interessante! Mas não podemos tentar entendê-lo sem antes nos familiarizar-mos com o contexto da época de criação, onde a unificação das duas Alemanhas ainda era algo muito recente - apesar do professor André ter dito que o filme foi produzido no início dos anos 1980, aparentemente foi lançado em 1992, concorrendo à categoria de melhor filme estrangeiro, tanto no Globo de ouro quanto no Oscar, ambos em 1993.
ResponderExcluirO mais interessante do filme foi poder olhá-lo com uma visão crítica bem fundamentada, principalmente pelo texto da Duranti, e poder usá-lo como exemplo de aplicação da diplomática em uma situação que poderia ser real.
Marco Aurélio
O filme apresentado é bastante interessante, pois apresenta uma comédia baseada em fatos que realmente ocorreram na Alemanha em meados dos anos 1980. O enredo vem a calhar com o conteúdo da disciplina de diplomática e tipologia pois aborda a questão histórica dos documentos e sua autenticidade, interessante que não se preocupavam tanto com o conteúdo informacional e a veracidade das informações, tinham seu foco voltado para a questão dos detalhes, como: selos, grafia, estado físico do suporte. Porém os objetos pessoais de Hitler sendo falsos ou não os fascinavam pois estavam preocupados com a proveniência dos documentos e o que eles significavam em seu contexto histórico.
ResponderExcluirO filme apresentado é bastante interessante, pois apresenta uma comédia baseada em fatos que realmente ocorreram na Alemanha em meados dos anos 1980. O enredo vem a calhar com o conteúdo da disciplina de diplomática e tipologia pois aborda a questão histórica dos documentos e sua autenticidade, interessante que não se preocupavam tanto com o conteúdo informacional e a veracidade das informações, tinham seu foco voltado para a questão dos detalhes, como: selos, grafia, estado físico do suporte. Porém os objetos pessoais de Hitler sendo falsos ou não os fascinavam pois estavam preocupados com a proveniência dos documentos e o que eles significavam em seu contexto histórico.
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