sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Blogs mais votados de 1/2010 - prêmio do público


Finalmente! Depois de tanta espera, o resultado do melhor blog é divulgado. Ansiedade. Muita unha roída, mas enfim temos a lista dos blogs que mais se destacaram no 1/2010. Os blogs abaixo foram os mais votados em todos os quesitos, por isso são considerados pelos alunos os top blogs do semestre.

Resta ainda a análise de mérito, que será feita pelo professor. Aguardem...

E a medalha de ouro, do público, vai para o blog...


A 2ª posição, levando a medalha de prata vai para o blog...

A medalha de bronze vai para o 3º melhor blog...

Agora, avaliando os blogs mais especificamente, segundo os quesitos usabilida, atratividade, clareza, precisão e completude temos os seguintes resultados:

No parte de usabilidade temos os três blogs abaixo como vencedores.
1º Lugar: FUNDO DA GARAGEM
2º Lugar: LIGA, VAI
3º Lugar: HORA DE COMUNICAR


No quesito atratividade quatro blogs se destacaram mais. Sendo que dois empataram e ocupam o segundo lugar.

1º Lugar: DIPLOARTE
2º Lugar: HORA DE COMUNICAR e LIGA, VAI
                FUNDO DA GARAGEM


Quanto a clareza do tema e conteúdo abordado, também teve empate e os melhores foram:

1º Lugar: FUNDO DA GARAGEM
2º Lugar: HORA DE COMUNICAR
3º Lugar: LIGA, VAI , ESCOTEIROS DIPLOMÁTICOS e PODE BEIJAR A NOIVA


Os blogs votados como mais os mais precisos de 1/2010:

1º Lugar: FUNDO DA GARAGEM
2º Lugar: HORA DE COMUNICAR
3º Lugar: DIPLOARTE


No quesito de completude os blogs que se destacaram foram:

1º Lugar: HORA DE COMUNICAR
2º Lugar: ESCOTEIROS DIPLOMÁTICOS
3º Lugar: DIPLOARTE , FUNDO DA GARAGEM e LIGA, VAI

Parabéns aos grupos que se destacaram!
;)
Postado por Larissa Marques.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Memórias "(re)veladas"


Tentando acordar do sonho kafkiano provocado pela discussão do processo apresentado aqui, nos deparamos com uma matéria publicada na Carta Capital, no mês de agosto, que demonstra o emaranhado político no qual se refugiam os arquivos. Nos comentários do post em questão, observamos a ideia da falta de contribuição real para a instituição, por parte daquele que procura uma capacitação profissional. Não sabemos o modelo administrativo a que essa ideia se refere, mas achamos que está muito mais atrelada à época das cavernas;  pode passar para pegar o Kit Flinstones oferecido anteriormente. Não se levanta aqui um imaginário de guerra, travada entre as pessoas e os interesses da organização. Escutamos um ótimo neologismo no XVI CBA, que está longe do que queremos apresentar. Não se trata de CORPORARQUIVISMO.O ponto central é saber até onde o ideal de que uma instituição de missão altamente democrática pode se utilizar de métodos administrativos chancelados por lobos do antigo regime.

A questão é: e se perguntássemos o contrário? Ou seja, quais seriam os interesses da instituição? Que tipo de profissionais as instituições querem como representantes de sua equipe de trabalho? Qual a qualidade dos profissionais que são escolhidos para os projetos arquivísticos? Que filosofia está embutida na conduta da instituição? Será que temos um interlocutor?

Baixem aqui a matéria e tirem suas próprias conclusões.

Postado por Rodrigo Fortes de Ávila

Memórias "(re)veladas"


Tentando acordar do sonho kafkiano provocado pela discussão do processo apresentado aqui, nos deparamos com uma matéria publicada na Carta Capital, no mês de agosto, que demonstra o emaranhado político no qual se refugiam os arquivos. Nos comentários do post em questão, observamos a ideia da falta de contribuição real para a instituição, por parte daquele que procura uma capacitação profissional. Não sabemos o modelo administrativo a que essa ideia se refere, mas achamos que está muito mais atrelada à época das cavernas;  pode passar para pegar o Kit Flinstones oferecido anteriormente. Não se levanta aqui um imaginário de guerra, travada entre as pessoas e os interesses da organização. Escutamos um ótimo neologismo no XVI CBA, que está longe do que queremos apresentar. Não se trata de CORPORARQUIVISMO.O ponto central é saber até onde o ideal de que uma instituição de missão altamente democrática pode se utilizar de métodos administrativos chancelados por lobos do antigo regime.

A questão é: e se perguntássemos o contrário? Ou seja, quais seriam os interesses da instituição? Que tipo de profissionais as instituições querem como representantes de sua equipe de trabalho? Qual a qualidade dos profissionais que são escolhidos para os projetos arquivísticos? Que filosofia está embutida na conduta da instituição? Será que temos um interlocutor?

Baixem aqui a matéria e tirem suas próprias conclusões.

Postado por Rodrigo Fortes de Ávila

domingo, 5 de setembro de 2010

O que será o amanhã?


No XVI CBA, Bruno Delmas nos apresentou um cenário intrigante da Arquivística. Com os sinais cada vez mais fortes da virtualização do documento, o questinamento feito por sua apresentação retoma a seguinte questão: qual o papel do arquivista diante da diluição do registro físico do documento de arquivo em bits? Com as tecnologias da informação marcando cada vez mais o compasso rumo à "desmaterialização" do documento, que cenários esperamos à profissão?

Os questionamentos feitos anteriormente ainda concorrem para outras indagações. Partindo do princípio de que o registro existe, nos resumiremos a dispô-los em ordem física? Caso contrário, se esta é a função de um arquivista, o que teremos que fazer se já não precisamos arrumar as coisas devido à sua imaterialidade?

Diante disso, Delmas apresenta três cenários diante da desmaterialização corrente. No primeiro o arquivista aparece, mas não com o ideal de dispor objetos, e sim com a preocupação da garantia da autenticidade e veracidade, trazendo nesse argumento a importância da Diplomática contemporânea, bem como o destaque do processo de atualização das informações custodiadas pelos arquivos. Já no segundo cenário, o arquivista some, vira pó. Logicamente por que não se tem documento físico, e se esse se resume ao trato deste, não há mais razão quando não se tem mais esse objeto. E por último, o futuro de que tudo é incerto. E acrescentaria aqui que este é o presente. Ou seja, o futuro seria a projeção do que vivemos.

Apesar de antigas, são questões que devem ser relembradas e que merecem destaque diante da problematização de nossa conduta profissional. Caso contrário, teremos que chamar o caça-fantasmas para procurar os arquivistas que ficaram nos escombros de seus princípios teóricos.

Postado por Rodrigo Fortes

O que será o amanhã?


No XVI CBA, Bruno Delmas nos apresentou um cenário intrigante da Arquivística. Com os sinais cada vez mais fortes da virtualização do documento, o questinamento feito por sua apresentação retoma a seguinte questão: qual o papel do arquivista diante da diluição do registro físico do documento de arquivo em bits? Com as tecnologias da informação marcando cada vez mais o compasso rumo à "desmaterialização" do documento, que cenários esperamos à profissão?

Os questionamentos feitos anteriormente ainda concorrem para outras indagações. Partindo do princípio de que o registro existe, nos resumiremos a dispô-los em ordem física? Caso contrário, se esta é a função de um arquivista, o que teremos que fazer se já não precisamos arrumar as coisas devido à sua imaterialidade?

Diante disso, Delmas apresenta três cenários diante da desmaterialização corrente. No primeiro o arquivista aparece, mas não com o ideal de dispor objetos, e sim com a preocupação da garantia da autenticidade e veracidade, trazendo nesse argumento a importância da Diplomática contemporânea, bem como o destaque do processo de atualização das informações custodiadas pelos arquivos. Já no segundo cenário, o arquivista some, vira pó. Logicamente por que não se tem documento físico, e se esse se resume ao trato deste, não há mais razão quando não se tem mais esse objeto. E por último, o futuro de que tudo é incerto. E acrescentaria aqui que este é o presente. Ou seja, o futuro seria a projeção do que vivemos.

Apesar de antigas, são questões que devem ser relembradas e que merecem destaque diante da problematização de nossa conduta profissional. Caso contrário, teremos que chamar o caça-fantasmas para procurar os arquivistas que ficaram nos escombros de seus princípios teóricos.

Postado por Rodrigo Fortes

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Personagem de famosa série de TV revela ser fã do Blog de Diplomática e Tipologia Documental

A recente discussão promovida por este blog acerca de como um curso de doutoramento pode comprometer o desempenho profissional de um arquivista (ver post aqui) trouxe de volta um famoso personagem da extinta TV TUPI: o Vigilante Rodoviário. 


Temendo o assédio dos fãs, o famoso personagem não se identificou e optou por permanecer no anonimato. Entretanto os indícios que apontam para ele são bastante fortes, como revelam dois comentários seus feitos no mencionado post:
  • "Condizer com as atuais atividades" e "funções/atribuições de Arquivista" são coisas completamente diferentes. A questão é se ele REALMENTE utiliza o conhecimento adquirido em prol do Arquivo Nacional, ou se a instituição serve apenas como fonte de renda e/ou trampolim para atividades que ele realiza fora dali. Quem está lá dentro, bem sabe, que nem tudo é como parece. Infelizmente. O contexto é tão importante quanto o fato. (Postado por Anônimo em 31/08/2010 22:01:00)
  • E complementando o comentário pouco acima sobre "historiadores amadores", ao que parece, a carreira que ainda não possui "estrada" é a Arquivologia, que pouco mostrou até hoje. (Postado por Anônimo em 31/08/2010 22:08:00)
A defesa do "patrulhamento" por quem é bem rodado pelas "estradas" acabaram por comprometer o anonimato de nosso ilustre internauta.  Longe de querer roubar a "cena" acho que os acurados comentários deste personagem merecem algumas observações:

  • Talvez eu esteja um pouco desatualizado quanto aos novos rumos da história, mas não sabia que a Odebrecht, grande construtora de estrada, tenha mudado de ramo e passado a financiar carreiras de engenheiros históricos nos arquivos. O fato de "nós", ou melhor, vocês historiadores rodoviários, terem, por mais de um século, considerado a Arquivologia como ciência auxiliar da história tenha contribuído para esse estado de coisas. Na minha época não era a Odebrecht que estava em voga, porém um alemão chamado Brecht que nos instigava a não se calar perante injustiças. 
  • Definir, como o Sr. advoga no coment das 22h01, o controle institucional da ciência já levou a humanidade para "caminhos rodoviários" sem saída. A Inquisição, o "Socialismo Científico" (como área do "conhecimento") e a queima de livros pelos nazistas são apenas exemplo da tentativa de instrumentalização da ciência para este ou aquele fim. Caso o Sr. tenha interesse sobre opiniões mais detalhadas minhas sobre esse assunto indico que acesse aqui outro post em meu blog de metodologia. Quem tem o poder de dizer o que é realmente útil para o Arquivo Nacional? Eu, há anos, tenho criticado a resolução 14 do CONARQ, mas tais críticas não parecem ser úteis para o AN, porque vão na direção contrária do que a instituição postula (sobre esse ponto, ver, por exemplo, post anterior aqui). Em 2008, no Congresso Brasileiro de Arquivologia, fui ofendido por uma servidora do AN que não admitia que eu discordasse de um verbete do dicionário de nossa maior instituição arquivística posto que ele fora escrito com base em parecer jurídico sobre a legalidade do "ser arquivísta". Não parece ser o caso de chamar a CBDA para instalar um trampolim, porém de tentar entender qual é o nível de debate, e as críticas dele resultantes, que a instituição está disposta a patrocinar em nome da ampliação da construção do conhecimento científico na área. Do contrário, o AN continuará a integrar a literatura acadêmica apenas por meio de suas normatizações técnicas ao invés de contribuir com discussões científicas reconhecidas por quem faz ciência no país e no mundo. 
  • Como professor de um conceituado curso de Arquivologia gostaria muito que meus alunos almejassem ser arquivistas do AN; como coordenador de um conceituado curso de pós-graduação em Ciência da Informação eu também gostaria que os arquivistas do AN pudessem se aperfeiçoar na pós-graduação, ajudando a tornar a área mais científica. Se isso não começar a ocorrer, a pós-graduação com temas da Arquivologia estará fadada a continuar a "pegar carona" nos programas de História ou de Ciência da Informação. Meu desejo é que a Arquivologia possa construir uma "estrada" ampla e segura a ponto de não precisar de "patrulhamento".
Sugestão de atividade: discutir a autoria e a autenticidade diplomática dos coments do Vigilante Rodoviário. Um bom subsídio pode ser encontrado no desafio sobrenatural proposto pelos alunos desta disciplina. Acesse aqui o post-desafio do Diploarte e veja como o debate aberto estimulado por este blog pode contribuir para a formação de novos arquivistas.

Esse tipo de inovação no aprendizado de Arquivologia recebeu indicação para o prêmio internacional FRIDA. Veja o post aqui e VOTE por este blog acessando este link.

Personagem de famosa série de TV revela ser fã do Blog de Diplomática e Tipologia Documental

A recente discussão promovida por este blog acerca de como um curso de doutoramento pode comprometer o desempenho profissional de um arquivista (ver post aqui) trouxe de volta um famoso personagem da extinta TV TUPI: o Vigilante Rodoviário. 


Temendo o assédio dos fãs, o famoso personagem não se identificou e optou por permanecer no anonimato. Entretanto os indícios que apontam para ele são bastante fortes, como revelam dois comentários seus feitos no mencionado post:
  • "Condizer com as atuais atividades" e "funções/atribuições de Arquivista" são coisas completamente diferentes. A questão é se ele REALMENTE utiliza o conhecimento adquirido em prol do Arquivo Nacional, ou se a instituição serve apenas como fonte de renda e/ou trampolim para atividades que ele realiza fora dali. Quem está lá dentro, bem sabe, que nem tudo é como parece. Infelizmente. O contexto é tão importante quanto o fato. (Postado por Anônimo em 31/08/2010 22:01:00)
  • E complementando o comentário pouco acima sobre "historiadores amadores", ao que parece, a carreira que ainda não possui "estrada" é a Arquivologia, que pouco mostrou até hoje. (Postado por Anônimo em 31/08/2010 22:08:00)
A defesa do "patrulhamento" por quem é bem rodado pelas "estradas" acabaram por comprometer o anonimato de nosso ilustre internauta.  Longe de querer roubar a "cena" acho que os acurados comentários deste personagem merecem algumas observações:

  • Talvez eu esteja um pouco desatualizado quanto aos novos rumos da história, mas não sabia que a Odebrecht, grande construtora de estrada, tenha mudado de ramo e passado a financiar carreiras de engenheiros históricos nos arquivos. O fato de "nós", ou melhor, vocês historiadores rodoviários, terem, por mais de um século, considerado a Arquivologia como ciência auxiliar da história tenha contribuído para esse estado de coisas. Na minha época não era a Odebrecht que estava em voga, porém um alemão chamado Brecht que nos instigava a não se calar perante injustiças. 
  • Definir, como o Sr. advoga no coment das 22h01, o controle institucional da ciência já levou a humanidade para "caminhos rodoviários" sem saída. A Inquisição, o "Socialismo Científico" (como área do "conhecimento") e a queima de livros pelos nazistas são apenas exemplo da tentativa de instrumentalização da ciência para este ou aquele fim. Caso o Sr. tenha interesse sobre opiniões mais detalhadas minhas sobre esse assunto indico que acesse aqui outro post em meu blog de metodologia. Quem tem o poder de dizer o que é realmente útil para o Arquivo Nacional? Eu, há anos, tenho criticado a resolução 14 do CONARQ, mas tais críticas não parecem ser úteis para o AN, porque vão na direção contrária do que a instituição postula (sobre esse ponto, ver, por exemplo, post anterior aqui). Em 2008, no Congresso Brasileiro de Arquivologia, fui ofendido por uma servidora do AN que não admitia que eu discordasse de um verbete do dicionário de nossa maior instituição arquivística posto que ele fora escrito com base em parecer jurídico sobre a legalidade do "ser arquivísta". Não parece ser o caso de chamar a CBDA para instalar um trampolim, porém de tentar entender qual é o nível de debate, e as críticas dele resultantes, que a instituição está disposta a patrocinar em nome da ampliação da construção do conhecimento científico na área. Do contrário, o AN continuará a integrar a literatura acadêmica apenas por meio de suas normatizações técnicas ao invés de contribuir com discussões científicas reconhecidas por quem faz ciência no país e no mundo. 
  • Como professor de um conceituado curso de Arquivologia gostaria muito que meus alunos almejassem ser arquivistas do AN; como coordenador de um conceituado curso de pós-graduação em Ciência da Informação eu também gostaria que os arquivistas do AN pudessem se aperfeiçoar na pós-graduação, ajudando a tornar a área mais científica. Se isso não começar a ocorrer, a pós-graduação com temas da Arquivologia estará fadada a continuar a "pegar carona" nos programas de História ou de Ciência da Informação. Meu desejo é que a Arquivologia possa construir uma "estrada" ampla e segura a ponto de não precisar de "patrulhamento".
Sugestão de atividade: discutir a autoria e a autenticidade diplomática dos coments do Vigilante Rodoviário. Um bom subsídio pode ser encontrado no desafio sobrenatural proposto pelos alunos desta disciplina. Acesse aqui o post-desafio do Diploarte e veja como o debate aberto estimulado por este blog pode contribuir para a formação de novos arquivistas.

Esse tipo de inovação no aprendizado de Arquivologia recebeu indicação para o prêmio internacional FRIDA. Veja o post aqui e VOTE por este blog acessando este link.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

100 anos do Corinthians

Na semana do centenário do time mais democrático do país, este blog não poderia deixar a efeméride em branco.  A imagem abaixo é parte integrante de um documento arquivístico, além de ter um inegável valor histórico por representar o primeiro registro de manifestação pública em prol da anistia.


A sugestão de atividade é a discussão diplomática e tipológica de três documentos, considerando diferentes contextos de produção:
  • O negativo fotográfico da imagem acima, sob a ótica de um fotógrafo contratado por um grande jornal.
  • O recorte de jornal reproduzido acima feito por um militante político pró-anistia.
  • O recorte de jornal reproduzido acima feito por investigador do DEOPS-SP.
  • A faixa da anistia como documento dos militantes que a empunham:


Parte da solução pode ser encontrada aqui.

Postado por André Lopez

100 anos do Corinthians

Na semana do centenário do time mais democrático do país, este blog não poderia deixar a efeméride em branco.  A imagem abaixo é parte integrante de um documento arquivístico, além de ter um inegável valor histórico por representar o primeiro registro de manifestação pública em prol da anistia.


A sugestão de atividade é a discussão diplomática e tipológica de três documentos, considerando diferentes contextos de produção:
  • O negativo fotográfico da imagem acima, sob a ótica de um fotógrafo contratado por um grande jornal.
  • O recorte de jornal reproduzido acima feito por um militante político pró-anistia.
  • O recorte de jornal reproduzido acima feito por investigador do DEOPS-SP.
  • A faixa da anistia como documento dos militantes que a empunham:


Parte da solução pode ser encontrada aqui.

Postado por André Lopez