quarta-feira, 30 de junho de 2010

Mesa Redonda sobre pesquisa e formação do arquivista.


Nesta 5ªf, 01/07, às 19hs, na sala 120 da FCI ocorrerá mesa-redonda sobre A importância da pesquisa na graduação para a formação do arquivista, com as Profas. Telma Campanha de Carvalho (coordenadora de curso de graduação da UNESP-Marília) e Darcilene Sema Rezende (presidente da comissão de reforma curricular do curso de arquivologia da UnB) e a pesquisadora Flávia Helena de Oliveira. Flávia é a autora da dissertação "A formação do arquivista na UnB frente às demandas profissionais e de mercado da Capital Federal", já discutida em diversos posts deste blog:
O evento é aberto a todos os interessados.

Postado por André Lopez

Mesa Redonda sobre pesquisa e formação do arquivista.


Nesta 5ªf, 01/07, às 19hs, na sala 120 da FCI ocorrerá mesa-redonda sobre A importância da pesquisa na graduação para a formação do arquivista, com as Profas. Telma Campanha de Carvalho (coordenadora de curso de graduação da UNESP-Marília) e Darcilene Sema Rezende (presidente da comissão de reforma curricular do curso de arquivologia da UnB) e a pesquisadora Flávia Helena de Oliveira. Flávia é a autora da dissertação "A formação do arquivista na UnB frente às demandas profissionais e de mercado da Capital Federal", já discutida em diversos posts deste blog:
O evento é aberto a todos os interessados.

Postado por André Lopez

Aula de 02/07




Ganhando ou perdendo. Nos pênaltis ou no tempo normal. Com gol de mão ou sem gol de mão. "De cara" ou bêbados. Nesta sexta-feira (02/07) TEREMOS AULA, independentemente do resultado do jogo. Esperamos todos lá.

Postado pela equipe.

Aula de 02/07




Ganhando ou perdendo. Nos pênaltis ou no tempo normal. Com gol de mão ou sem gol de mão. "De cara" ou bêbados. Nesta sexta-feira (02/07) TEREMOS AULA, independentemente do resultado do jogo. Esperamos todos lá.

Postado pela equipe.

I qembu le sizwe!

Hã? O quê? Pois é. Já que a marca registrada dessa Copa do Mundo são os erros, ai vai mais um. Um anúncio publicado no jornal impresso do supermercado Extra, patrocinador oficial da seleção, foi tentar escrever no idioma Zulu e acabou eliminando a seleção brasileira antecipadamente. E como as discussões dessas últimas semanas perpassaram a questão da autenticidade e veracidade, temos ai mais um exemplo da aplicação desses conceitos no dia a dia. O jeito agora é torcer para que esse fato não tenha nenhum pingo de premonição. O blog Fundo de Garagem (alterado pelo coment do Matheus) lançou a ideia, ainda no início das atividades, de escrever no idioma da Copa, mas, por favor, estudem bastante pra não dar esse tipo de mancada. Agora só resta esperar pra que o Pelé não se pronuncie quanto ao futuro da seleção neste mundial. Tendo em vista que ele vai ter oportunidade de falar, já que virou comentarista oficial do SBT.

Rodrigo Fortes

I qembu le sizwe!

Hã? O quê? Pois é. Já que a marca registrada dessa Copa do Mundo são os erros, ai vai mais um. Um anúncio publicado no jornal impresso do supermercado Extra, patrocinador oficial da seleção, foi tentar escrever no idioma Zulu e acabou eliminando a seleção brasileira antecipadamente. E como as discussões dessas últimas semanas perpassaram a questão da autenticidade e veracidade, temos ai mais um exemplo da aplicação desses conceitos no dia a dia. O jeito agora é torcer para que esse fato não tenha nenhum pingo de premonição. O blog Fundo de Garagem (alterado pelo coment do Matheus) lançou a ideia, ainda no início das atividades, de escrever no idioma da Copa, mas, por favor, estudem bastante pra não dar esse tipo de mancada. Agora só resta esperar pra que o Pelé não se pronuncie quanto ao futuro da seleção neste mundial. Tendo em vista que ele vai ter oportunidade de falar, já que virou comentarista oficial do SBT.

Rodrigo Fortes

terça-feira, 29 de junho de 2010

O blog da vez é...


Documentos de Universidades


Comentar no blog da vez sobre todos esses quesitos:

1. Visitar o blog da vez;
2. Analisá-lo quanto a qualidade do conteúdo, clareza dos assuntos tratados pela equipe, quantidade de postagens, atratividade em relação ao tema escolhido e interface do blog; e
3. Comentar no blog da vez sobre todos esses quesitos.


Essa é uma tarefa obrigatória e deverá ser feita até dia 02 de julho.


Flávia Ataide.

O blog da vez é...


Documentos de Universidades


Comentar no blog da vez sobre todos esses quesitos:

1. Visitar o blog da vez;
2. Analisá-lo quanto a qualidade do conteúdo, clareza dos assuntos tratados pela equipe, quantidade de postagens, atratividade em relação ao tema escolhido e interface do blog; e
3. Comentar no blog da vez sobre todos esses quesitos.


Essa é uma tarefa obrigatória e deverá ser feita até dia 02 de julho.


Flávia Ataide.

O clássico na Diplomática (solução)



Após uma semana de avaliação da atividade sobre o clássico na diplomática, a equipe observou os trabalhos postados pelos grupos e chegou ao seguinte resultado:

(Melhor análise)

Além disso, o grupo fez um ótimo "post-resumo" sobre as diferentes formas de autenticidade, demonstrando uma boa leitura da Duranti. Confiram aqui.


O grupo apresenta uma excelente diferenciação entre as autenticidades diplomática e legal, além de responder a todas as demais questões de maneira completa. Apenas um deslize foi cometido:  a camisa do Flamengo não é autêntica diplomaticamente (apenas legalmente), mas é verídica; já que as cinco estrelas correspondem  ao penta brasileiro e uma se relaciona ao Mundial (já que o Hexa ainda não foi reconhecido pela CBF - veja aqui, no ano de 1987). Tais atributos não conferem a camisa a genuinidade. Do mesmo modo, a camisa do Corinthians não é genuína, contudo, ao contrário da do Flamengo, é inautêntica (legal e diplomaticamente) porém verídica.

A camisa diplomaticamente autêntica do Flamengo corresponderia a esta aqui:


Observem que só há uma estrela: a do mundial.

Contudo, alguns pontos que devem ser destacados para a justiça das averiguações:

 - LANCHONETE DO ROBERTO: vai um pouco além na análise diplomática da camisa do Corinthians, trazendo alguns elementos que estão presentes na camisa original, evidenciando a inautenticidade da camisa em questão (ponto positivo). Porém, o grupo analisa a autenticidade histórica por intermédio da relação entre as camisas em épocas distintas, afirmando que esse atributo não está presente por não se tratar da mesma camisa usada na época. Logo, esquece-se de analisar os fatos envolvidos nas estrelas da camisa. Além disso, dá uma embolada na análise da autenticidade legal da camisa do Flamengo, deixando o leitor em dúvida quanto ao verdadeiro posicionamento do grupo;

 - HORA DE COMUNICAR: traz uma diferenciação estranha entre os conceitos de veracidade histórica e autenticidade histórica;

 - DIPLOARTE: afirma que a camisa não tem autenticidade histórica. A verdade é que o título foi reconhecido pela FIFA, ação que confere este atributo à camisa.

Acreditamos que o mais importante foi observar que os conceitos já estão bem definidos pela maior parte dos grupos, e ficamos bem animados com o retorno que a turma vem dando na análise dos conceitos. E como o blog LIGA VAI foi o grande vencedor, os integrantes do grupo podem passar na FCI pra pegar esta camisa novinha, usada apenas uma vez pelo meu cachorro Maradona. Opa, um instante... meu celular tá tocando aqui em cima da mesa.

Postado pela equipe.
Imagem escolhida por André Lopez

O clássico na Diplomática (solução)



Após uma semana de avaliação da atividade sobre o clássico na diplomática, a equipe observou os trabalhos postados pelos grupos e chegou ao seguinte resultado:

(Melhor análise)

Além disso, o grupo fez um ótimo "post-resumo" sobre as diferentes formas de autenticidade, demonstrando uma boa leitura da Duranti. Confiram aqui.


O grupo apresenta uma excelente diferenciação entre as autenticidades diplomática e legal, além de responder a todas as demais questões de maneira completa. Apenas um deslize foi cometido:  a camisa do Flamengo não é autêntica diplomaticamente (apenas legalmente), mas é verídica; já que as cinco estrelas correspondem  ao penta brasileiro e uma se relaciona ao Mundial (já que o Hexa ainda não foi reconhecido pela CBF - veja aqui, no ano de 1987). Tais atributos não conferem a camisa a genuinidade. Do mesmo modo, a camisa do Corinthians não é genuína, contudo, ao contrário da do Flamengo, é inautêntica (legal e diplomaticamente) porém verídica.

A camisa diplomaticamente autêntica do Flamengo corresponderia a esta aqui:


Observem que só há uma estrela: a do mundial.

Contudo, alguns pontos que devem ser destacados para a justiça das averiguações:

 - LANCHONETE DO ROBERTO: vai um pouco além na análise diplomática da camisa do Corinthians, trazendo alguns elementos que estão presentes na camisa original, evidenciando a inautenticidade da camisa em questão (ponto positivo). Porém, o grupo analisa a autenticidade histórica por intermédio da relação entre as camisas em épocas distintas, afirmando que esse atributo não está presente por não se tratar da mesma camisa usada na época. Logo, esquece-se de analisar os fatos envolvidos nas estrelas da camisa. Além disso, dá uma embolada na análise da autenticidade legal da camisa do Flamengo, deixando o leitor em dúvida quanto ao verdadeiro posicionamento do grupo;

 - HORA DE COMUNICAR: traz uma diferenciação estranha entre os conceitos de veracidade histórica e autenticidade histórica;

 - DIPLOARTE: afirma que a camisa não tem autenticidade histórica. A verdade é que o título foi reconhecido pela FIFA, ação que confere este atributo à camisa.

Acreditamos que o mais importante foi observar que os conceitos já estão bem definidos pela maior parte dos grupos, e ficamos bem animados com o retorno que a turma vem dando na análise dos conceitos. E como o blog LIGA VAI foi o grande vencedor, os integrantes do grupo podem passar na FCI pra pegar esta camisa novinha, usada apenas uma vez pelo meu cachorro Maradona. Opa, um instante... meu celular tá tocando aqui em cima da mesa.

Postado pela equipe.
Imagem escolhida por André Lopez

domingo, 27 de junho de 2010

Interfaces entre diplomática e classificação.


Na última semana de maio, como desdobramento da discussão sobre a tipologia documental dos Archiveros de Madrid, esse blog lançou um post-motivação relativo á preponderância do documento (caracterizado diplomaticamente e por suas funções) na organização documental em contraposição à adoção de esquemas pré-definidos, pautados pelos conteúdos dos documentos. Em cinco dias houve mais de 30 comentários, que representaram um interessante debate sobre às práticas de classificação adotadas no Brasil, com um olhar crítico às determinações do Conarq. A discussão ainda trouxe à baila os procedimento adotados pelo Arquivo do Estado de São Paulo. Como estado da Federação e, portanto, vinculado à cabeça do Sistema Nacional de Arquivos (SINAR), o AESP não poderia, em tese, furtar-se à resolução 14 do Conarq, ou poderia? 


De qualquer modo, a discussão, a partir da classificação embasada nas espécies e tipos documentais promove um importante debate sobre as práticas adotadas no Brasil, normatizadas por um esquema temático de quase 10 anos de idade. Essa discussão é mais do que necessária para o avanço da área, porém nem sempre é aceita por parte daqueles que detém o poder de chancelar o que é e o que não é arquivisticamente válido no Brasil, independentemente do embasamento teórico e científico. Discussão sobre as posições formais do Arquivo Nacional que minam o tão necessário debate acadêmico foi realizada durante o XV Congresso Brasileiro de Arquivologia em Goiânia, em 2008.  Quem tem medo do debate?


Links relacionados ao tópico:

Interfaces entre diplomática e classificação.


Na última semana de maio, como desdobramento da discussão sobre a tipologia documental dos Archiveros de Madrid, esse blog lançou um post-motivação relativo á preponderância do documento (caracterizado diplomaticamente e por suas funções) na organização documental em contraposição à adoção de esquemas pré-definidos, pautados pelos conteúdos dos documentos. Em cinco dias houve mais de 30 comentários, que representaram um interessante debate sobre às práticas de classificação adotadas no Brasil, com um olhar crítico às determinações do Conarq. A discussão ainda trouxe à baila os procedimento adotados pelo Arquivo do Estado de São Paulo. Como estado da Federação e, portanto, vinculado à cabeça do Sistema Nacional de Arquivos (SINAR), o AESP não poderia, em tese, furtar-se à resolução 14 do Conarq, ou poderia? 


De qualquer modo, a discussão, a partir da classificação embasada nas espécies e tipos documentais promove um importante debate sobre as práticas adotadas no Brasil, normatizadas por um esquema temático de quase 10 anos de idade. Essa discussão é mais do que necessária para o avanço da área, porém nem sempre é aceita por parte daqueles que detém o poder de chancelar o que é e o que não é arquivisticamente válido no Brasil, independentemente do embasamento teórico e científico. Discussão sobre as posições formais do Arquivo Nacional que minam o tão necessário debate acadêmico foi realizada durante o XV Congresso Brasileiro de Arquivologia em Goiânia, em 2008.  Quem tem medo do debate?


Links relacionados ao tópico:

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Os irresistíveis falsários: autenticidade e veracidade (ainda...)


O filme "Os irresistíveis falsários" é uma divertida comédia, que foi candidata ao Oscar de melhor filme estrangeiro de 1993. Acesse aqui wiki sobre o filme. A falsificação dos diários de Hitler foi baseada em um fato real, que teve como principal protagonista uma famosa revista que "deu com os burros n'água" quando a faude foi descoberta. Assista aqui reportagem sobre o fato. Está em alemão, mas vale à pena pelas imagens dos falsos diários "originais", bem semelhantes aos do filme.

Como nesta semana já temos o desafio do Fundo de Garagem a tarefa sobre o filme ficará reduzida à análise de 3 documentos apenas:

A) O quadro de Eva Braun:

B) Os diários de Hitler:

C) A carta de Hitler que atesta a autenticidade dos diários, pedida ao Prof. Knobel, quando ele estava com um surto de febre.


A tarefa consiste em, para cada um dos documentos indicados acima:
a) explicar quem atestou a autenticidade deles;
b) discutir se se são diplomaticamente autênticos;
c) analisar se são legalmente autênticos;
d) definir se são historicamente autênticos;
e) explicar se são verídicos.

E, por fim, apenas para relaxar, um pouco de boa música:

O prazo se encerra às 18:59 (hora de Brasília) do dia 02/7/2010.

Os irresistíveis falsários: autenticidade e veracidade (ainda...)


O filme "Os irresistíveis falsários" é uma divertida comédia, que foi candidata ao Oscar de melhor filme estrangeiro de 1993. Acesse aqui wiki sobre o filme. A falsificação dos diários de Hitler foi baseada em um fato real, que teve como principal protagonista uma famosa revista que "deu com os burros n'água" quando a faude foi descoberta. Assista aqui reportagem sobre o fato. Está em alemão, mas vale à pena pelas imagens dos falsos diários "originais", bem semelhantes aos do filme.

Como nesta semana já temos o desafio do Fundo de Garagem a tarefa sobre o filme ficará reduzida à análise de 3 documentos apenas:

A) O quadro de Eva Braun:

B) Os diários de Hitler:

C) A carta de Hitler que atesta a autenticidade dos diários, pedida ao Prof. Knobel, quando ele estava com um surto de febre.


A tarefa consiste em, para cada um dos documentos indicados acima:
a) explicar quem atestou a autenticidade deles;
b) discutir se se são diplomaticamente autênticos;
c) analisar se são legalmente autênticos;
d) definir se são historicamente autênticos;
e) explicar se são verídicos.

E, por fim, apenas para relaxar, um pouco de boa música:

O prazo se encerra às 18:59 (hora de Brasília) do dia 02/7/2010.

Desafios de diplomática e tipologia viram epidemia.

A era dos desafios deste blog começou em 26 de março, com uma problematização ligada à greve dos professores. A coisa evoluiu para desafios orientados, e desafios de ex-alunos. Hoje estava me preparando para lançar mais um desafio quando me deparo com a informação de que o grupo Fundo de Garagem (ver foto do líder aqui) se antecipou e postou seu próprio desafio! 

Como hoje não tivemos aula a tarefa de todos os grupos, é responder ao desafio lá na garagem deles (in loco ou com link). Como o prazo é até o dia 05/7, o Fundo de Garagem terá mais 1 semana para comentar as respostas e anunciar o vencedor. A qualidade da tarefa deles será aferida pela qualidade das respostas dadas aos participantes.

Postado por André Lopez

Desafios de diplomática e tipologia viram epidemia.

A era dos desafios deste blog começou em 26 de março, com uma problematização ligada à greve dos professores. A coisa evoluiu para desafios orientados, e desafios de ex-alunos. Hoje estava me preparando para lançar mais um desafio quando me deparo com a informação de que o grupo Fundo de Garagem (ver foto do líder aqui) se antecipou e postou seu próprio desafio! 

Como hoje não tivemos aula a tarefa de todos os grupos, é responder ao desafio lá na garagem deles (in loco ou com link). Como o prazo é até o dia 05/7, o Fundo de Garagem terá mais 1 semana para comentar as respostas e anunciar o vencedor. A qualidade da tarefa deles será aferida pela qualidade das respostas dadas aos participantes.

Postado por André Lopez

quinta-feira, 24 de junho de 2010


Galerinha de Diplomática e Tipologia Documental não se esqueçam que amanhã, dia 25/06/10, não haverá aula.

Ah, aproveitem essa "folga" para estudarem, lerem os textos, fazerem as atividades atrasadas, por exemplo, etc., etc., etc. Ficar sem fazer nada é que vcs não vão!!! Não é mesmo?!

Thalissa Velter.
;)

Galerinha de Diplomática e Tipologia Documental não se esqueçam que amanhã, dia 25/06/10, não haverá aula.

Ah, aproveitem essa "folga" para estudarem, lerem os textos, fazerem as atividades atrasadas, por exemplo, etc., etc., etc. Ficar sem fazer nada é que vcs não vão!!! Não é mesmo?!

Thalissa Velter.
;)

Vivendo com fronteiras


Rodrigo Fortes de Ávila

A partir de dezembro deste ano passaportes terão chip eletrônico. No dispositivo serão armazenadas as dez digitais, a foto e a assinatura de quem possui o documento. Apesar de nos situarmos num mundo globalizado - alguém sussurra aqui na minha orelha "vivendo sem fronteiras" -  contraditoriamente discutimos de maneira mais intensa o espaço do ir e vir, as fronteiras do movimento humano. Parece-nos que a tônica da dita e famosa globalização se limita aos espaços demarcados pelas mercadorias e serviços. E quando se fala em termos humanos pipocam os discursos ufanistas e todas as demais consequências que o conceito encerra.
Não é por menos que o carro chefe do novo documento foi a União Europeia, seguida dos Estados Unidos. Com a argumentação de segurança das informações do novo passaporte, pois o chip é travado (não tem como alterar os dados), se camufla o pensamento do controle dos fluxos migratórios (o inferno são os outros). E nessa crista de modernização a custo de subdesenvolvimento, lá vamos nós ao encontro do vislumbre tecnológico.
O novo passaporte vai custar quase o dobro do preço para a Polícia Federal. Resta saber qual será o assalto no bolso de quem viaja; além da periodicidade de renovação do documento. Outro ponto positivo levantado pela PF é a diminuição das filas nos aeroportos, já que o sistema se utiliza da análise biométrica do passageiro. Eu fico aqui na torcida, porque ainda há de chegar o momento em que o INSS identifique o problema do paciente em sua própria casa, que as tão famigeradas filas deixem de ser as culpadas pelo controle humano e que a minha segurança não seja moeda de troca para a perda da privacidade. No final, fica a impressão de que tudo se resume a essa linda canção:



Vivendo com fronteiras


Rodrigo Fortes de Ávila

A partir de dezembro deste ano passaportes terão chip eletrônico. No dispositivo serão armazenadas as dez digitais, a foto e a assinatura de quem possui o documento. Apesar de nos situarmos num mundo globalizado - alguém sussurra aqui na minha orelha "vivendo sem fronteiras" -  contraditoriamente discutimos de maneira mais intensa o espaço do ir e vir, as fronteiras do movimento humano. Parece-nos que a tônica da dita e famosa globalização se limita aos espaços demarcados pelas mercadorias e serviços. E quando se fala em termos humanos pipocam os discursos ufanistas e todas as demais consequências que o conceito encerra.
Não é por menos que o carro chefe do novo documento foi a União Europeia, seguida dos Estados Unidos. Com a argumentação de segurança das informações do novo passaporte, pois o chip é travado (não tem como alterar os dados), se camufla o pensamento do controle dos fluxos migratórios (o inferno são os outros). E nessa crista de modernização a custo de subdesenvolvimento, lá vamos nós ao encontro do vislumbre tecnológico.
O novo passaporte vai custar quase o dobro do preço para a Polícia Federal. Resta saber qual será o assalto no bolso de quem viaja; além da periodicidade de renovação do documento. Outro ponto positivo levantado pela PF é a diminuição das filas nos aeroportos, já que o sistema se utiliza da análise biométrica do passageiro. Eu fico aqui na torcida, porque ainda há de chegar o momento em que o INSS identifique o problema do paciente em sua própria casa, que as tão famigeradas filas deixem de ser as culpadas pelo controle humano e que a minha segurança não seja moeda de troca para a perda da privacidade. No final, fica a impressão de que tudo se resume a essa linda canção:



quarta-feira, 23 de junho de 2010

Interrompemos nossa programação para postar NOTA DE ESCLARECIMENTO


Isso é o que eu odeio na cultura de Brasília: as pessoas sempre dão opinião pensando em agradar ao interlocutor ou em não ofendê-lo. Tem gente que chama isso de política. Na academia isso se chama "não-ciência". Se eu quisesse que as opiniões daqui fosse concordantes com as minhas eu não abriria o debate. Simplesmente "meteria conteúdo goela abaixo" dos estudantes e depois faria uma prova "objetiva" para premiar aquele que melhor reproduzisse as minhas idéias. Acho que assim procedem muitos colegas.

Fico muito chateado em ver que os alunos "desconfiam" de minhas "boas intenções" e raramente exprimem opiniões discordantes do que eu defendo. Ou, quando o fazem, ficam temerosos de serem reprovados por isso. A reprovação (ou não) é fruto do aproveitamento do aluno na disciplina e não tem nenhuma relação com o fato de concordar com minhas opiniões, ou buscar uma participação "politicamente mais correta".

Universidade é isso: debate e troca de idéias. A crítica e a discordância sempre vão ser coisas de difícil aceitação. A minha preocupação não é em ter fãs, alunos (ou macacos) treinados a reproduzirem minhas idéias. O que me move é a formação dos alunos; é tentar ajudá-los no processo de aprendizagem. E aprendizagem é um processo no qual o aluno é o principal agente ativo. Só aprende quem quer e quem busca superar os desafios. O que tento fazer é isso: propor desafios, muitos, para que vocês reflitam, indaguem, questionem e formem o vosso próprio conhecimento, não o meu, não o do professor "x" e nem o do Conarq, mas o de vocês, como agentes da própria formação pessoal. Vocês se lembram de qual foi o primeiro texto que passei em aula? Uma nota do Stephen Kanitz sobre aprendizagem (veja aqui).

A provocação, a brincadeira fazem parte de minha estratégia de ensino, assim como a discussão aberta e franca. Aqui em Brasília noto que as pessoas têm muita dificuldade para conviver com isso: alunos de graduação que se sentem desconfortáveis em dar uma opinião, muitas vezes nem têm uma opinião própria; alunos de pós que ficam "ofendidos" com sugestões (supostamente indevidas) de colegas; alunos de pós que ficam "travados" com críticas de outros professores e correm chorando para o colo do orientador (isso me obrigou a uma postagem específica, veja aqui); alunos de graduação que ficam "sacando" o professor para ver se descobrem onde está a "pegadinha"; alunos de graduação que ficam polemizando e "testando" o professor; etc. etc. etc.

Da terra de onde venho, São Paulo, a brincadeira faz parte de nosso cotidiano e, como disse uma vez o maior filósofo corinthiano de todos os tempos, Vicente Matheus: quem está na chuva é para se queimar. Se eu brinco com vocês sou OBRIGADO a aceitar o troco. Certa vez fiquei "alugando" um aluno que foi na aula com o uniforme completo da Mancha Verde. Adivinhem qual foi o trabalho final  dele: análise diplomática de um ingresso (obiviamente falso, posto que a informação não é verídica) de uma final entre palmeiras e o Glorioso Timão. Qual foi a nota do trabalho? Não lembro, mas não foi muito alta porque o trabalho tinha problemas e não porque me provocava. Ah, apesar disso ele foi aprovado. Não Matheus, não vou te aprovar, ou reprovar, porque você é, às vezes, implicante e chama o blog-mãe de blog-vó. A suas opiniões, pertinentes, ou não, adequadas, ou não, fazem parte do SEU processo de aprendizagem nessa disciplina. A equipe da disciplina provocou isso, abriu e estimulou esse espaço a ser utilizado. Às vezes sai faíscas? Sai sim. É normal. É sinal que os gurgumilhos estão trabalhando. Às vezes as tensões se elevam porque é normal que isso aconteça em equipes dinâmicas. Ah... se vocês tivessem (se é que já não têm pela rádio-fofoca) noção das faíscas que soem ocorrer na equipe do blog...  Não Tatiana, Felipe e outros querubins, não quis desmerecer o blog de vocês e nem "infantizar" vosso trabalho ou ser homofóbico (falando nisso colei um adesivo na porta de minha sala e algum idiota arrancou). 

A nota triste é que do Diploarte basicamente vejo Matheus e Fabiana participando e ele com temor de reprovação. O Felipe foi o único do Queer Beings que veio falar comigo. O Pedro Davi está sempre na área também, com alguma dose de polêmica. E os outros? Onde estão as opiniões dos outros alunos? Tá bom, reconheço, estou sendo injusto, tem mais gente que também participa com uma certa frequência (se você se enquadra nessa categoria, desculpe-me por não tê-lo citado nominalmente), mas, há uma maioria silenciosa que tenta se manter em um pseudo-anonimato bem comportado, "cumprindo tabela" apenas. Vai lá vez ou outra e faz um coment básico para marcar presença.

Só aprende quem se expõe, quem está aberto a correr riscos. Risco de crescer, de ver as certezas do atual mundinho serem questionadas e, pior ainda, questionadas em público, via web. É, a universidade e a ciência tem dessas coisas mesmo. Minha pequisa está lá no meu blog (acesse aqui), sujeita a todo o tipo de opinião e comentário, para o bem e para o mal. Geralmente aquelas críticas mais fortes, bem FsDP mesmo, são as melhores, aquela que fazem a gente refletir e mudar o que estava fazendo. Vocês já repararam que não faço filtragem e mediação para publicação de coments? Quem quiser vai lá e escreve o que bem entender. Se não está à vontade para se identificar (o que é complicado) faz o coment como anônimo e pronto. Só ensina quem se expõe também e se dispõe a correr os riscos lado a lado com os aprendizes. Vocês imaginam o quanto um post desses me expõe?

Por favor, acusem-me (devida ou indevidamente, não importa) de ser grosso (como já fizeram), louco, desorganizado, arrogante, exigente, rígido, sério, de não ser feliz nas brincadeiras etc. (deixo à vocês o arrolamento de outras características), mas não me acusem de perseguir alunos. Dou aulas na universidade pública desde 1994 e me dedico muito às minhas funções docentes para ter esse tipo de atitude. Não me rebaixaria a isso. 

VOLTAMOS AGORA PARA NOSSA PROGRAMAÇÃO NORMAL:

Clique na imagem para maiores detalhes

Postado por André Lopez

Interrompemos nossa programação para postar NOTA DE ESCLARECIMENTO


Isso é o que eu odeio na cultura de Brasília: as pessoas sempre dão opinião pensando em agradar ao interlocutor ou em não ofendê-lo. Tem gente que chama isso de política. Na academia isso se chama "não-ciência". Se eu quisesse que as opiniões daqui fosse concordantes com as minhas eu não abriria o debate. Simplesmente "meteria conteúdo goela abaixo" dos estudantes e depois faria uma prova "objetiva" para premiar aquele que melhor reproduzisse as minhas idéias. Acho que assim procedem muitos colegas.

Fico muito chateado em ver que os alunos "desconfiam" de minhas "boas intenções" e raramente exprimem opiniões discordantes do que eu defendo. Ou, quando o fazem, ficam temerosos de serem reprovados por isso. A reprovação (ou não) é fruto do aproveitamento do aluno na disciplina e não tem nenhuma relação com o fato de concordar com minhas opiniões, ou buscar uma participação "politicamente mais correta".

Universidade é isso: debate e troca de idéias. A crítica e a discordância sempre vão ser coisas de difícil aceitação. A minha preocupação não é em ter fãs, alunos (ou macacos) treinados a reproduzirem minhas idéias. O que me move é a formação dos alunos; é tentar ajudá-los no processo de aprendizagem. E aprendizagem é um processo no qual o aluno é o principal agente ativo. Só aprende quem quer e quem busca superar os desafios. O que tento fazer é isso: propor desafios, muitos, para que vocês reflitam, indaguem, questionem e formem o vosso próprio conhecimento, não o meu, não o do professor "x" e nem o do Conarq, mas o de vocês, como agentes da própria formação pessoal. Vocês se lembram de qual foi o primeiro texto que passei em aula? Uma nota do Stephen Kanitz sobre aprendizagem (veja aqui).

A provocação, a brincadeira fazem parte de minha estratégia de ensino, assim como a discussão aberta e franca. Aqui em Brasília noto que as pessoas têm muita dificuldade para conviver com isso: alunos de graduação que se sentem desconfortáveis em dar uma opinião, muitas vezes nem têm uma opinião própria; alunos de pós que ficam "ofendidos" com sugestões (supostamente indevidas) de colegas; alunos de pós que ficam "travados" com críticas de outros professores e correm chorando para o colo do orientador (isso me obrigou a uma postagem específica, veja aqui); alunos de graduação que ficam "sacando" o professor para ver se descobrem onde está a "pegadinha"; alunos de graduação que ficam polemizando e "testando" o professor; etc. etc. etc.

Da terra de onde venho, São Paulo, a brincadeira faz parte de nosso cotidiano e, como disse uma vez o maior filósofo corinthiano de todos os tempos, Vicente Matheus: quem está na chuva é para se queimar. Se eu brinco com vocês sou OBRIGADO a aceitar o troco. Certa vez fiquei "alugando" um aluno que foi na aula com o uniforme completo da Mancha Verde. Adivinhem qual foi o trabalho final  dele: análise diplomática de um ingresso (obiviamente falso, posto que a informação não é verídica) de uma final entre palmeiras e o Glorioso Timão. Qual foi a nota do trabalho? Não lembro, mas não foi muito alta porque o trabalho tinha problemas e não porque me provocava. Ah, apesar disso ele foi aprovado. Não Matheus, não vou te aprovar, ou reprovar, porque você é, às vezes, implicante e chama o blog-mãe de blog-vó. A suas opiniões, pertinentes, ou não, adequadas, ou não, fazem parte do SEU processo de aprendizagem nessa disciplina. A equipe da disciplina provocou isso, abriu e estimulou esse espaço a ser utilizado. Às vezes sai faíscas? Sai sim. É normal. É sinal que os gurgumilhos estão trabalhando. Às vezes as tensões se elevam porque é normal que isso aconteça em equipes dinâmicas. Ah... se vocês tivessem (se é que já não têm pela rádio-fofoca) noção das faíscas que soem ocorrer na equipe do blog...  Não Tatiana, Felipe e outros querubins, não quis desmerecer o blog de vocês e nem "infantizar" vosso trabalho ou ser homofóbico (falando nisso colei um adesivo na porta de minha sala e algum idiota arrancou). 

A nota triste é que do Diploarte basicamente vejo Matheus e Fabiana participando e ele com temor de reprovação. O Felipe foi o único do Queer Beings que veio falar comigo. O Pedro Davi está sempre na área também, com alguma dose de polêmica. E os outros? Onde estão as opiniões dos outros alunos? Tá bom, reconheço, estou sendo injusto, tem mais gente que também participa com uma certa frequência (se você se enquadra nessa categoria, desculpe-me por não tê-lo citado nominalmente), mas, há uma maioria silenciosa que tenta se manter em um pseudo-anonimato bem comportado, "cumprindo tabela" apenas. Vai lá vez ou outra e faz um coment básico para marcar presença.

Só aprende quem se expõe, quem está aberto a correr riscos. Risco de crescer, de ver as certezas do atual mundinho serem questionadas e, pior ainda, questionadas em público, via web. É, a universidade e a ciência tem dessas coisas mesmo. Minha pequisa está lá no meu blog (acesse aqui), sujeita a todo o tipo de opinião e comentário, para o bem e para o mal. Geralmente aquelas críticas mais fortes, bem FsDP mesmo, são as melhores, aquela que fazem a gente refletir e mudar o que estava fazendo. Vocês já repararam que não faço filtragem e mediação para publicação de coments? Quem quiser vai lá e escreve o que bem entender. Se não está à vontade para se identificar (o que é complicado) faz o coment como anônimo e pronto. Só ensina quem se expõe também e se dispõe a correr os riscos lado a lado com os aprendizes. Vocês imaginam o quanto um post desses me expõe?

Por favor, acusem-me (devida ou indevidamente, não importa) de ser grosso (como já fizeram), louco, desorganizado, arrogante, exigente, rígido, sério, de não ser feliz nas brincadeiras etc. (deixo à vocês o arrolamento de outras características), mas não me acusem de perseguir alunos. Dou aulas na universidade pública desde 1994 e me dedico muito às minhas funções docentes para ter esse tipo de atitude. Não me rebaixaria a isso. 

VOLTAMOS AGORA PARA NOSSA PROGRAMAÇÃO NORMAL:

Clique na imagem para maiores detalhes

Postado por André Lopez

terça-feira, 22 de junho de 2010

Uma imagem vale mais do que mil palavras...

Flávia Ataíde
(graduanda em arquivologia na UnB co-responsável 
pelo blog de Diplomática e Tipologia Documental)


Ao abrir a página do Correio Brasiliense Web, um de seus destaques, figura acima, aborda a paralisação do TSE. A imagem faz referência aos vários processos que estão aguardando o fim da paralisação. O recorte me indaga pelo seguinte: por que o objeto de estudo dos arquivistas é, na maioria das vezes, representação do caos? Por que os arquivos (instituição arquivística) são considerados lugares de menor valor? Por que não é exaltada a importância dos arquivos para a sociedade? Partindo destes questionamentos e comparando os arquivos, bibliotecas e museus, os últimos sempre ocupam um lugar de destaque, tanto para estudiosos quanto para a população em geral, nos âmbitos educacional, cultural e científico.

Os arquivos são reconhecidos, hoje, principalmente, por seu valor primário. Sendo que sua organização é vital para as instituições. Mas parece que a mudança, num panorama geral, do que se entende por arquivo precisa ser melhor difundida. Além disto, os arquivistas devem se ater, para uma nova atividade que surge na profissão, o marketing da informação. Assim, poderemos desconstruir a imagem de “Arquivo Morto” e construir a imagem de arquivo como ponto de acesso à informação.


Postado por André Lopez
Imagem extraída do do Correio Braziliense on-line, de chamada randômica em 3 junho 2010. Acesse aqui a reportagem completa.

Uma imagem vale mais do que mil palavras...

Flávia Ataíde
(graduanda em arquivologia na UnB co-responsável 
pelo blog de Diplomática e Tipologia Documental)


Ao abrir a página do Correio Brasiliense Web, um de seus destaques, figura acima, aborda a paralisação do TSE. A imagem faz referência aos vários processos que estão aguardando o fim da paralisação. O recorte me indaga pelo seguinte: por que o objeto de estudo dos arquivistas é, na maioria das vezes, representação do caos? Por que os arquivos (instituição arquivística) são considerados lugares de menor valor? Por que não é exaltada a importância dos arquivos para a sociedade? Partindo destes questionamentos e comparando os arquivos, bibliotecas e museus, os últimos sempre ocupam um lugar de destaque, tanto para estudiosos quanto para a população em geral, nos âmbitos educacional, cultural e científico.

Os arquivos são reconhecidos, hoje, principalmente, por seu valor primário. Sendo que sua organização é vital para as instituições. Mas parece que a mudança, num panorama geral, do que se entende por arquivo precisa ser melhor difundida. Além disto, os arquivistas devem se ater, para uma nova atividade que surge na profissão, o marketing da informação. Assim, poderemos desconstruir a imagem de “Arquivo Morto” e construir a imagem de arquivo como ponto de acesso à informação.


Postado por André Lopez
Imagem extraída do do Correio Braziliense on-line, de chamada randômica em 3 junho 2010. Acesse aqui a reportagem completa.

Blog da Vez

O blog da vez dessa semana é DIVINO, até mesmo no nome!
Entenderam? Não?! Então eu explico melhor! O blog da vez é o Arquivo Divino.



Vocês já conhecem a tarefa, mas vale a pena repetir os passos:

Visitar o blog da vez;

Analisá-lo quanto a qualidade do conteúdo, clareza dos assuntos tratados pela equipe, quantidade de postagens, atratividade em relação ao tema escolhido e interface do blog; e

Comentar no blog da vez sobre todos esses quesitos.

OBS: Lembrando que esta é uma tarefa obrigatória e deve ser feita até o dia 25 de junho.

Thalissa Velter. ;)

Blog da Vez

O blog da vez dessa semana é DIVINO, até mesmo no nome!
Entenderam? Não?! Então eu explico melhor! O blog da vez é o Arquivo Divino.



Vocês já conhecem a tarefa, mas vale a pena repetir os passos:

Visitar o blog da vez;

Analisá-lo quanto a qualidade do conteúdo, clareza dos assuntos tratados pela equipe, quantidade de postagens, atratividade em relação ao tema escolhido e interface do blog; e

Comentar no blog da vez sobre todos esses quesitos.

OBS: Lembrando que esta é uma tarefa obrigatória e deve ser feita até o dia 25 de junho.

Thalissa Velter. ;)

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Tarefas da semana?



Vocês decidem!

Pessoal,

Esta semana, vocês não terão uma nova tarefa para fazer. Portanto, os grupos que quiserem, poderão aproveitar este tempo para colocar as atividades (principalmente as obrigatórias) não realizadas em dia. Vocês poderão fazê-las e postá-las até sexta, 25/06 às 18:59. As tarefas atrasadas, feitas neste período, valerão menos do que as que foram feitas e postadas no prazo determinado, mas vale a iniciativa de fazê-las pelo aprendizado e também para sanar as possíveis dúvidas. Aproveitem essa oportunidade para estudar. Afinal, a prova está chegando!

Até mais!

Flávia Ataide.

Tarefas da semana?



Vocês decidem!

Pessoal,

Esta semana, vocês não terão uma nova tarefa para fazer. Portanto, os grupos que quiserem, poderão aproveitar este tempo para colocar as atividades (principalmente as obrigatórias) não realizadas em dia. Vocês poderão fazê-las e postá-las até sexta, 25/06 às 18:59. As tarefas atrasadas, feitas neste período, valerão menos do que as que foram feitas e postadas no prazo determinado, mas vale a iniciativa de fazê-las pelo aprendizado e também para sanar as possíveis dúvidas. Aproveitem essa oportunidade para estudar. Afinal, a prova está chegando!

Até mais!

Flávia Ataide.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Diplomática é discutida em blog da pós-graduação em CI


A disciplina de Metodologia do curso de pós-graduação em Ciência da Informação também está trabalhando com blogs. Lá cada aluno é "estimulado" a ter sua pesquisa desenvolvida e divulgada em blog próprio. Como a turma apresenta alunos com formação bem diversificada, nem sempre os conceitos são inteligíveis a todos. Um dos projetos trabalha com elementos da Diplomática em sua proposta. Visando esclarecer aos demais colegas sobre o conceito o mestrando Leonardo Moreira fez um post didático sobre o que é Diplomática.

Acesse aqui o blog de Metodologia em CI.
Acesse aqui o post do Leonardo.

Sugestão de atividade: acessar e comentar o post do Leonardo no blog dele.


Diplomática é discutida em blog da pós-graduação em CI


A disciplina de Metodologia do curso de pós-graduação em Ciência da Informação também está trabalhando com blogs. Lá cada aluno é "estimulado" a ter sua pesquisa desenvolvida e divulgada em blog próprio. Como a turma apresenta alunos com formação bem diversificada, nem sempre os conceitos são inteligíveis a todos. Um dos projetos trabalha com elementos da Diplomática em sua proposta. Visando esclarecer aos demais colegas sobre o conceito o mestrando Leonardo Moreira fez um post didático sobre o que é Diplomática.

Acesse aqui o blog de Metodologia em CI.
Acesse aqui o post do Leonardo.

Sugestão de atividade: acessar e comentar o post do Leonardo no blog dele.


quarta-feira, 16 de junho de 2010

ATENÇÃO: material para a atividade desta 6ªf 18/06


Durante a aula iremos trabalhar com um fundo documental fictício, porém com cópias reais dos documentos. Para que a atividade dê certo é preciso que CADA grupo tenha em mãos um jogo impresso do kit MCE-Byte. Baixe o arquivo para impressão a partir do item 1 do post do semestre anterior clicando aqui. Infelizmente, devido à greve dos servidores continuamos sem papel e sem tonner na Faculdade para providenciar cópias para os alunos.

Por favor não esqueçam senão vamos ter que fazer a análise do trâmite do documento e dos documentos abaixo:


ATENÇÃO: material para a atividade desta 6ªf 18/06


Durante a aula iremos trabalhar com um fundo documental fictício, porém com cópias reais dos documentos. Para que a atividade dê certo é preciso que CADA grupo tenha em mãos um jogo impresso do kit MCE-Byte. Baixe o arquivo para impressão a partir do item 1 do post do semestre anterior clicando aqui. Infelizmente, devido à greve dos servidores continuamos sem papel e sem tonner na Faculdade para providenciar cópias para os alunos.

Por favor não esqueçam senão vamos ter que fazer a análise do trâmite do documento e dos documentos abaixo:


Análise de autenticidade automática: será que isso é possível?


Técnica desenvolvida na Unicamp permite a identificação de cédulas, documentos, alimentos e até remédios falsificados, de maneira mais rápida que os métodos convencionais. Será que isso pode ajudar ao arquivista determinar a autenticidade de documentos? 

Veja a reportagem no Correio Brazilense on-line clicando aqui e/ou baixe o texto impresso em pdf clicando aqui.

Eu, como professor fico imaginando se um aparelho destes me ajudaria a identificar aqueles atestados médicos fajutos que alguns alunos me entregam quando faltam em uma prova. Será que a máquina ainda permitiria diferenciar os trabalhos autênticos dos alunos daqueles "psicografados" da Internet? Ou será que essa última questão é um problema de veracidade e não de autenticidade?

Qual é a sua opinião? 
Postado por André Lopez

Análise de autenticidade automática: será que isso é possível?


Técnica desenvolvida na Unicamp permite a identificação de cédulas, documentos, alimentos e até remédios falsificados, de maneira mais rápida que os métodos convencionais. Será que isso pode ajudar ao arquivista determinar a autenticidade de documentos? 

Veja a reportagem no Correio Brazilense on-line clicando aqui e/ou baixe o texto impresso em pdf clicando aqui.

Eu, como professor fico imaginando se um aparelho destes me ajudaria a identificar aqueles atestados médicos fajutos que alguns alunos me entregam quando faltam em uma prova. Será que a máquina ainda permitiria diferenciar os trabalhos autênticos dos alunos daqueles "psicografados" da Internet? Ou será que essa última questão é um problema de veracidade e não de autenticidade?

Qual é a sua opinião? 
Postado por André Lopez