sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Blogs mais votados de 1/2010 - prêmio do público


Finalmente! Depois de tanta espera, o resultado do melhor blog é divulgado. Ansiedade. Muita unha roída, mas enfim temos a lista dos blogs que mais se destacaram no 1/2010. Os blogs abaixo foram os mais votados em todos os quesitos, por isso são considerados pelos alunos os top blogs do semestre.

Resta ainda a análise de mérito, que será feita pelo professor. Aguardem...

E a medalha de ouro, do público, vai para o blog...


A 2ª posição, levando a medalha de prata vai para o blog...

A medalha de bronze vai para o 3º melhor blog...

Agora, avaliando os blogs mais especificamente, segundo os quesitos usabilida, atratividade, clareza, precisão e completude temos os seguintes resultados:

No parte de usabilidade temos os três blogs abaixo como vencedores.
1º Lugar: FUNDO DA GARAGEM
2º Lugar: LIGA, VAI
3º Lugar: HORA DE COMUNICAR


No quesito atratividade quatro blogs se destacaram mais. Sendo que dois empataram e ocupam o segundo lugar.

1º Lugar: DIPLOARTE
2º Lugar: HORA DE COMUNICAR e LIGA, VAI
                FUNDO DA GARAGEM


Quanto a clareza do tema e conteúdo abordado, também teve empate e os melhores foram:

1º Lugar: FUNDO DA GARAGEM
2º Lugar: HORA DE COMUNICAR
3º Lugar: LIGA, VAI , ESCOTEIROS DIPLOMÁTICOS e PODE BEIJAR A NOIVA


Os blogs votados como mais os mais precisos de 1/2010:

1º Lugar: FUNDO DA GARAGEM
2º Lugar: HORA DE COMUNICAR
3º Lugar: DIPLOARTE


No quesito de completude os blogs que se destacaram foram:

1º Lugar: HORA DE COMUNICAR
2º Lugar: ESCOTEIROS DIPLOMÁTICOS
3º Lugar: DIPLOARTE , FUNDO DA GARAGEM e LIGA, VAI

Parabéns aos grupos que se destacaram!
;)
Postado por Larissa Marques.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Memórias "(re)veladas"


Tentando acordar do sonho kafkiano provocado pela discussão do processo apresentado aqui, nos deparamos com uma matéria publicada na Carta Capital, no mês de agosto, que demonstra o emaranhado político no qual se refugiam os arquivos. Nos comentários do post em questão, observamos a ideia da falta de contribuição real para a instituição, por parte daquele que procura uma capacitação profissional. Não sabemos o modelo administrativo a que essa ideia se refere, mas achamos que está muito mais atrelada à época das cavernas;  pode passar para pegar o Kit Flinstones oferecido anteriormente. Não se levanta aqui um imaginário de guerra, travada entre as pessoas e os interesses da organização. Escutamos um ótimo neologismo no XVI CBA, que está longe do que queremos apresentar. Não se trata de CORPORARQUIVISMO.O ponto central é saber até onde o ideal de que uma instituição de missão altamente democrática pode se utilizar de métodos administrativos chancelados por lobos do antigo regime.

A questão é: e se perguntássemos o contrário? Ou seja, quais seriam os interesses da instituição? Que tipo de profissionais as instituições querem como representantes de sua equipe de trabalho? Qual a qualidade dos profissionais que são escolhidos para os projetos arquivísticos? Que filosofia está embutida na conduta da instituição? Será que temos um interlocutor?

Baixem aqui a matéria e tirem suas próprias conclusões.

Postado por Rodrigo Fortes de Ávila

Memórias "(re)veladas"


Tentando acordar do sonho kafkiano provocado pela discussão do processo apresentado aqui, nos deparamos com uma matéria publicada na Carta Capital, no mês de agosto, que demonstra o emaranhado político no qual se refugiam os arquivos. Nos comentários do post em questão, observamos a ideia da falta de contribuição real para a instituição, por parte daquele que procura uma capacitação profissional. Não sabemos o modelo administrativo a que essa ideia se refere, mas achamos que está muito mais atrelada à época das cavernas;  pode passar para pegar o Kit Flinstones oferecido anteriormente. Não se levanta aqui um imaginário de guerra, travada entre as pessoas e os interesses da organização. Escutamos um ótimo neologismo no XVI CBA, que está longe do que queremos apresentar. Não se trata de CORPORARQUIVISMO.O ponto central é saber até onde o ideal de que uma instituição de missão altamente democrática pode se utilizar de métodos administrativos chancelados por lobos do antigo regime.

A questão é: e se perguntássemos o contrário? Ou seja, quais seriam os interesses da instituição? Que tipo de profissionais as instituições querem como representantes de sua equipe de trabalho? Qual a qualidade dos profissionais que são escolhidos para os projetos arquivísticos? Que filosofia está embutida na conduta da instituição? Será que temos um interlocutor?

Baixem aqui a matéria e tirem suas próprias conclusões.

Postado por Rodrigo Fortes de Ávila

domingo, 5 de setembro de 2010

O que será o amanhã?


No XVI CBA, Bruno Delmas nos apresentou um cenário intrigante da Arquivística. Com os sinais cada vez mais fortes da virtualização do documento, o questinamento feito por sua apresentação retoma a seguinte questão: qual o papel do arquivista diante da diluição do registro físico do documento de arquivo em bits? Com as tecnologias da informação marcando cada vez mais o compasso rumo à "desmaterialização" do documento, que cenários esperamos à profissão?

Os questionamentos feitos anteriormente ainda concorrem para outras indagações. Partindo do princípio de que o registro existe, nos resumiremos a dispô-los em ordem física? Caso contrário, se esta é a função de um arquivista, o que teremos que fazer se já não precisamos arrumar as coisas devido à sua imaterialidade?

Diante disso, Delmas apresenta três cenários diante da desmaterialização corrente. No primeiro o arquivista aparece, mas não com o ideal de dispor objetos, e sim com a preocupação da garantia da autenticidade e veracidade, trazendo nesse argumento a importância da Diplomática contemporânea, bem como o destaque do processo de atualização das informações custodiadas pelos arquivos. Já no segundo cenário, o arquivista some, vira pó. Logicamente por que não se tem documento físico, e se esse se resume ao trato deste, não há mais razão quando não se tem mais esse objeto. E por último, o futuro de que tudo é incerto. E acrescentaria aqui que este é o presente. Ou seja, o futuro seria a projeção do que vivemos.

Apesar de antigas, são questões que devem ser relembradas e que merecem destaque diante da problematização de nossa conduta profissional. Caso contrário, teremos que chamar o caça-fantasmas para procurar os arquivistas que ficaram nos escombros de seus princípios teóricos.

Postado por Rodrigo Fortes

O que será o amanhã?


No XVI CBA, Bruno Delmas nos apresentou um cenário intrigante da Arquivística. Com os sinais cada vez mais fortes da virtualização do documento, o questinamento feito por sua apresentação retoma a seguinte questão: qual o papel do arquivista diante da diluição do registro físico do documento de arquivo em bits? Com as tecnologias da informação marcando cada vez mais o compasso rumo à "desmaterialização" do documento, que cenários esperamos à profissão?

Os questionamentos feitos anteriormente ainda concorrem para outras indagações. Partindo do princípio de que o registro existe, nos resumiremos a dispô-los em ordem física? Caso contrário, se esta é a função de um arquivista, o que teremos que fazer se já não precisamos arrumar as coisas devido à sua imaterialidade?

Diante disso, Delmas apresenta três cenários diante da desmaterialização corrente. No primeiro o arquivista aparece, mas não com o ideal de dispor objetos, e sim com a preocupação da garantia da autenticidade e veracidade, trazendo nesse argumento a importância da Diplomática contemporânea, bem como o destaque do processo de atualização das informações custodiadas pelos arquivos. Já no segundo cenário, o arquivista some, vira pó. Logicamente por que não se tem documento físico, e se esse se resume ao trato deste, não há mais razão quando não se tem mais esse objeto. E por último, o futuro de que tudo é incerto. E acrescentaria aqui que este é o presente. Ou seja, o futuro seria a projeção do que vivemos.

Apesar de antigas, são questões que devem ser relembradas e que merecem destaque diante da problematização de nossa conduta profissional. Caso contrário, teremos que chamar o caça-fantasmas para procurar os arquivistas que ficaram nos escombros de seus princípios teóricos.

Postado por Rodrigo Fortes

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Personagem de famosa série de TV revela ser fã do Blog de Diplomática e Tipologia Documental

A recente discussão promovida por este blog acerca de como um curso de doutoramento pode comprometer o desempenho profissional de um arquivista (ver post aqui) trouxe de volta um famoso personagem da extinta TV TUPI: o Vigilante Rodoviário. 


Temendo o assédio dos fãs, o famoso personagem não se identificou e optou por permanecer no anonimato. Entretanto os indícios que apontam para ele são bastante fortes, como revelam dois comentários seus feitos no mencionado post:
  • "Condizer com as atuais atividades" e "funções/atribuições de Arquivista" são coisas completamente diferentes. A questão é se ele REALMENTE utiliza o conhecimento adquirido em prol do Arquivo Nacional, ou se a instituição serve apenas como fonte de renda e/ou trampolim para atividades que ele realiza fora dali. Quem está lá dentro, bem sabe, que nem tudo é como parece. Infelizmente. O contexto é tão importante quanto o fato. (Postado por Anônimo em 31/08/2010 22:01:00)
  • E complementando o comentário pouco acima sobre "historiadores amadores", ao que parece, a carreira que ainda não possui "estrada" é a Arquivologia, que pouco mostrou até hoje. (Postado por Anônimo em 31/08/2010 22:08:00)
A defesa do "patrulhamento" por quem é bem rodado pelas "estradas" acabaram por comprometer o anonimato de nosso ilustre internauta.  Longe de querer roubar a "cena" acho que os acurados comentários deste personagem merecem algumas observações:

  • Talvez eu esteja um pouco desatualizado quanto aos novos rumos da história, mas não sabia que a Odebrecht, grande construtora de estrada, tenha mudado de ramo e passado a financiar carreiras de engenheiros históricos nos arquivos. O fato de "nós", ou melhor, vocês historiadores rodoviários, terem, por mais de um século, considerado a Arquivologia como ciência auxiliar da história tenha contribuído para esse estado de coisas. Na minha época não era a Odebrecht que estava em voga, porém um alemão chamado Brecht que nos instigava a não se calar perante injustiças. 
  • Definir, como o Sr. advoga no coment das 22h01, o controle institucional da ciência já levou a humanidade para "caminhos rodoviários" sem saída. A Inquisição, o "Socialismo Científico" (como área do "conhecimento") e a queima de livros pelos nazistas são apenas exemplo da tentativa de instrumentalização da ciência para este ou aquele fim. Caso o Sr. tenha interesse sobre opiniões mais detalhadas minhas sobre esse assunto indico que acesse aqui outro post em meu blog de metodologia. Quem tem o poder de dizer o que é realmente útil para o Arquivo Nacional? Eu, há anos, tenho criticado a resolução 14 do CONARQ, mas tais críticas não parecem ser úteis para o AN, porque vão na direção contrária do que a instituição postula (sobre esse ponto, ver, por exemplo, post anterior aqui). Em 2008, no Congresso Brasileiro de Arquivologia, fui ofendido por uma servidora do AN que não admitia que eu discordasse de um verbete do dicionário de nossa maior instituição arquivística posto que ele fora escrito com base em parecer jurídico sobre a legalidade do "ser arquivísta". Não parece ser o caso de chamar a CBDA para instalar um trampolim, porém de tentar entender qual é o nível de debate, e as críticas dele resultantes, que a instituição está disposta a patrocinar em nome da ampliação da construção do conhecimento científico na área. Do contrário, o AN continuará a integrar a literatura acadêmica apenas por meio de suas normatizações técnicas ao invés de contribuir com discussões científicas reconhecidas por quem faz ciência no país e no mundo. 
  • Como professor de um conceituado curso de Arquivologia gostaria muito que meus alunos almejassem ser arquivistas do AN; como coordenador de um conceituado curso de pós-graduação em Ciência da Informação eu também gostaria que os arquivistas do AN pudessem se aperfeiçoar na pós-graduação, ajudando a tornar a área mais científica. Se isso não começar a ocorrer, a pós-graduação com temas da Arquivologia estará fadada a continuar a "pegar carona" nos programas de História ou de Ciência da Informação. Meu desejo é que a Arquivologia possa construir uma "estrada" ampla e segura a ponto de não precisar de "patrulhamento".
Sugestão de atividade: discutir a autoria e a autenticidade diplomática dos coments do Vigilante Rodoviário. Um bom subsídio pode ser encontrado no desafio sobrenatural proposto pelos alunos desta disciplina. Acesse aqui o post-desafio do Diploarte e veja como o debate aberto estimulado por este blog pode contribuir para a formação de novos arquivistas.

Esse tipo de inovação no aprendizado de Arquivologia recebeu indicação para o prêmio internacional FRIDA. Veja o post aqui e VOTE por este blog acessando este link.

Personagem de famosa série de TV revela ser fã do Blog de Diplomática e Tipologia Documental

A recente discussão promovida por este blog acerca de como um curso de doutoramento pode comprometer o desempenho profissional de um arquivista (ver post aqui) trouxe de volta um famoso personagem da extinta TV TUPI: o Vigilante Rodoviário. 


Temendo o assédio dos fãs, o famoso personagem não se identificou e optou por permanecer no anonimato. Entretanto os indícios que apontam para ele são bastante fortes, como revelam dois comentários seus feitos no mencionado post:
  • "Condizer com as atuais atividades" e "funções/atribuições de Arquivista" são coisas completamente diferentes. A questão é se ele REALMENTE utiliza o conhecimento adquirido em prol do Arquivo Nacional, ou se a instituição serve apenas como fonte de renda e/ou trampolim para atividades que ele realiza fora dali. Quem está lá dentro, bem sabe, que nem tudo é como parece. Infelizmente. O contexto é tão importante quanto o fato. (Postado por Anônimo em 31/08/2010 22:01:00)
  • E complementando o comentário pouco acima sobre "historiadores amadores", ao que parece, a carreira que ainda não possui "estrada" é a Arquivologia, que pouco mostrou até hoje. (Postado por Anônimo em 31/08/2010 22:08:00)
A defesa do "patrulhamento" por quem é bem rodado pelas "estradas" acabaram por comprometer o anonimato de nosso ilustre internauta.  Longe de querer roubar a "cena" acho que os acurados comentários deste personagem merecem algumas observações:

  • Talvez eu esteja um pouco desatualizado quanto aos novos rumos da história, mas não sabia que a Odebrecht, grande construtora de estrada, tenha mudado de ramo e passado a financiar carreiras de engenheiros históricos nos arquivos. O fato de "nós", ou melhor, vocês historiadores rodoviários, terem, por mais de um século, considerado a Arquivologia como ciência auxiliar da história tenha contribuído para esse estado de coisas. Na minha época não era a Odebrecht que estava em voga, porém um alemão chamado Brecht que nos instigava a não se calar perante injustiças. 
  • Definir, como o Sr. advoga no coment das 22h01, o controle institucional da ciência já levou a humanidade para "caminhos rodoviários" sem saída. A Inquisição, o "Socialismo Científico" (como área do "conhecimento") e a queima de livros pelos nazistas são apenas exemplo da tentativa de instrumentalização da ciência para este ou aquele fim. Caso o Sr. tenha interesse sobre opiniões mais detalhadas minhas sobre esse assunto indico que acesse aqui outro post em meu blog de metodologia. Quem tem o poder de dizer o que é realmente útil para o Arquivo Nacional? Eu, há anos, tenho criticado a resolução 14 do CONARQ, mas tais críticas não parecem ser úteis para o AN, porque vão na direção contrária do que a instituição postula (sobre esse ponto, ver, por exemplo, post anterior aqui). Em 2008, no Congresso Brasileiro de Arquivologia, fui ofendido por uma servidora do AN que não admitia que eu discordasse de um verbete do dicionário de nossa maior instituição arquivística posto que ele fora escrito com base em parecer jurídico sobre a legalidade do "ser arquivísta". Não parece ser o caso de chamar a CBDA para instalar um trampolim, porém de tentar entender qual é o nível de debate, e as críticas dele resultantes, que a instituição está disposta a patrocinar em nome da ampliação da construção do conhecimento científico na área. Do contrário, o AN continuará a integrar a literatura acadêmica apenas por meio de suas normatizações técnicas ao invés de contribuir com discussões científicas reconhecidas por quem faz ciência no país e no mundo. 
  • Como professor de um conceituado curso de Arquivologia gostaria muito que meus alunos almejassem ser arquivistas do AN; como coordenador de um conceituado curso de pós-graduação em Ciência da Informação eu também gostaria que os arquivistas do AN pudessem se aperfeiçoar na pós-graduação, ajudando a tornar a área mais científica. Se isso não começar a ocorrer, a pós-graduação com temas da Arquivologia estará fadada a continuar a "pegar carona" nos programas de História ou de Ciência da Informação. Meu desejo é que a Arquivologia possa construir uma "estrada" ampla e segura a ponto de não precisar de "patrulhamento".
Sugestão de atividade: discutir a autoria e a autenticidade diplomática dos coments do Vigilante Rodoviário. Um bom subsídio pode ser encontrado no desafio sobrenatural proposto pelos alunos desta disciplina. Acesse aqui o post-desafio do Diploarte e veja como o debate aberto estimulado por este blog pode contribuir para a formação de novos arquivistas.

Esse tipo de inovação no aprendizado de Arquivologia recebeu indicação para o prêmio internacional FRIDA. Veja o post aqui e VOTE por este blog acessando este link.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

100 anos do Corinthians

Na semana do centenário do time mais democrático do país, este blog não poderia deixar a efeméride em branco.  A imagem abaixo é parte integrante de um documento arquivístico, além de ter um inegável valor histórico por representar o primeiro registro de manifestação pública em prol da anistia.


A sugestão de atividade é a discussão diplomática e tipológica de três documentos, considerando diferentes contextos de produção:
  • O negativo fotográfico da imagem acima, sob a ótica de um fotógrafo contratado por um grande jornal.
  • O recorte de jornal reproduzido acima feito por um militante político pró-anistia.
  • O recorte de jornal reproduzido acima feito por investigador do DEOPS-SP.
  • A faixa da anistia como documento dos militantes que a empunham:


Parte da solução pode ser encontrada aqui.

Postado por André Lopez

100 anos do Corinthians

Na semana do centenário do time mais democrático do país, este blog não poderia deixar a efeméride em branco.  A imagem abaixo é parte integrante de um documento arquivístico, além de ter um inegável valor histórico por representar o primeiro registro de manifestação pública em prol da anistia.


A sugestão de atividade é a discussão diplomática e tipológica de três documentos, considerando diferentes contextos de produção:
  • O negativo fotográfico da imagem acima, sob a ótica de um fotógrafo contratado por um grande jornal.
  • O recorte de jornal reproduzido acima feito por um militante político pró-anistia.
  • O recorte de jornal reproduzido acima feito por investigador do DEOPS-SP.
  • A faixa da anistia como documento dos militantes que a empunham:


Parte da solução pode ser encontrada aqui.

Postado por André Lopez

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Será que o doutoramento é uma capacitação profissional desejável para os arquivistas?


Muito tem sido discutido no Brasil sobre a formação profissional dos arquivistas. A clássica querela sobre a obrigatoriedade ou não do diploma começa a ser superada por um questionamento mais tangente. Alguns daqueles que defendem a "reserva de mercado" para os diplomados o fazem de boa fé, acreditando que somente uma graduação específica, com carga horária e disciplinas pertinentes, é capaz de formar um profissional plenamente adequado aos arquivos. A pergunta atual é se tal profissional seria tão intensamente capacitado que dispensaria qualquer outro tipo de formação posterior, uma vez que um aprimoramento da formação poderia representar falta de compatibilidade com a função de arquivista.

A pergunta, longe de ser um exercício de ingênua retórica, é parte do processo kafkiano ao qual o arquivista Elizer Pires da Silva (ver Lattes aqui) vem sendo submetido, para tentar, sem sucesso, conseguir autorização para cursar doutorado na UNIRIO, como ele bem relatou em e-mail a este blog:


A atividade sugerida para todos aqueles que se preocupam com a formação dos profissionais de arquivo no Brasil, sendo ou não alunos da UnB é analisar criticamente o e-mail acima. Os que desejarem podem ainda analisar diplomaticamente uma das páginas do mencionado processo kafikiano na qual o arquivista expõe os os motivos que justificam a sua compatibilidade com o curso de doutoramento:


As respostas podem ser postadas diretamente nos comentários deste blog. As melhores concorrerão a um kit-flinstone de arquivos pessoais, composto por machadinha e pranchas de pedra: a última novidade tecnologia da informação, ideal para quem acha que pós-graduação é coisa do passado.

Falando em premiação não esqueça de VOTAR nesse blog para o prêmio internacional FRIDA, acesssando este link.  Ver post aqui

Postado por André Lopez

Será que o doutoramento é uma capacitação profissional desejável para os arquivistas?


Muito tem sido discutido no Brasil sobre a formação profissional dos arquivistas. A clássica querela sobre a obrigatoriedade ou não do diploma começa a ser superada por um questionamento mais tangente. Alguns daqueles que defendem a "reserva de mercado" para os diplomados o fazem de boa fé, acreditando que somente uma graduação específica, com carga horária e disciplinas pertinentes, é capaz de formar um profissional plenamente adequado aos arquivos. A pergunta atual é se tal profissional seria tão intensamente capacitado que dispensaria qualquer outro tipo de formação posterior, uma vez que um aprimoramento da formação poderia representar falta de compatibilidade com a função de arquivista.

A pergunta, longe de ser um exercício de ingênua retórica, é parte do processo kafkiano ao qual o arquivista Elizer Pires da Silva (ver Lattes aqui) vem sendo submetido, para tentar, sem sucesso, conseguir autorização para cursar doutorado na UNIRIO, como ele bem relatou em e-mail a este blog:


A atividade sugerida para todos aqueles que se preocupam com a formação dos profissionais de arquivo no Brasil, sendo ou não alunos da UnB é analisar criticamente o e-mail acima. Os que desejarem podem ainda analisar diplomaticamente uma das páginas do mencionado processo kafikiano na qual o arquivista expõe os os motivos que justificam a sua compatibilidade com o curso de doutoramento:


As respostas podem ser postadas diretamente nos comentários deste blog. As melhores concorrerão a um kit-flinstone de arquivos pessoais, composto por machadinha e pranchas de pedra: a última novidade tecnologia da informação, ideal para quem acha que pós-graduação é coisa do passado.

Falando em premiação não esqueça de VOTAR nesse blog para o prêmio internacional FRIDA, acesssando este link.  Ver post aqui

Postado por André Lopez

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Janice Gonçalves grava mensagem a este blog

Janice Gonçalves (ver Lattes aqui), professora da UDESC e autora do renomado livro sobre classificação arquivísitca (baixe aqui), está presente no XVI CBA e aproveitou a oportunidade para gravar uma saudação aos leitores deste blog. A interface entre classificação e tipologia é bastante intensa e as idéias da professora já foram matéria de postagem de um dos grupos de diplomática de 2009 (veja post aqui).

Janice Gonçalves grava mensagem a este blog

Janice Gonçalves (ver Lattes aqui), professora da UDESC e autora do renomado livro sobre classificação arquivísitca (baixe aqui), está presente no XVI CBA e aproveitou a oportunidade para gravar uma saudação aos leitores deste blog. A interface entre classificação e tipologia é bastante intensa e as idéias da professora já foram matéria de postagem de um dos grupos de diplomática de 2009 (veja post aqui).

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Balanço do 1º dia do XVI CBA

Hoje o dia foi dedicado aos cursos e ao seminário sobre arquivos eletrônicos, eventos que antecederam à abertura oficial do Congresso.

O grande destaque, em minha opinião, veio dos Arquivos Nacionais da Austrália,  cujo programa de preservação digital foi apresentado por Michael Carden que desenvolveu software específico para a preservação digital: o Xena (pronuncia-se "zina"). A idéia é uma multiferramenta de conversão de formato de arquivos: entra-se com qualquer arquivo, o Xena reconhece o formato e faz a conversão para um formato equivalente, em open access, previamente escolhido pela instituição para a preservação de longo prazo. Baixei e instalei o software mas não obtive sucesso em seu funcionamento. Quem quiser tentar o site é: http://xena.sourceforge.net/ Se conseguir, peço que deixe as dicas aqui neste blog.

Na cerimônia de abertura, bem concorrida, as renomadas professoras da UNESP-Marília, Telma Campanha e Leandra Bizzelo destacaram-se na plateia. 

Entre um café e outro rencontrei ex-alunos de diplomática da UnB e alunos da pós-graduação que se queixaram, com razão, dos altos custos de participação no evento e a ausência de um apoio efetivo da UnB, que ainda não deliberou sobre a sobre o pedido de auxílio por eles feito ao Decanato de Pesquisa e Pós-graduação. Flávia Helena, autora da polêmica dissertação sobre o curso de arquivologia da UnB (ver postagens de 30/abr, 05/mai (a), 05/mai (b) e 07/mai) prometeu (né Flávia?) apresentar um dossiê das despesas que um simples mortal posgraduando tem em um evento desse tipo para um exercício de análise diplomática e tipológica.

A conversa mais interessante do dia, até o momento foi com Elizer Pires da Silva, mestre, doutorando, professor da Unirio e arquivista do Arquivo Nacional. Ele teve negado seu pedido de afastamento para cursar o doutorado em Memória Social na UFRJ, sob a alegação de incompatibilidade entre a ocupação do servidor e a capacitação proposta. Um arquivista capacitar-se com doutorado é incompatível com a profissão? Aguardem novas notícias sobre isso neste blog.

Em tempo: não esqueça de VOTAR nesse blog para o prêmio internacional FRIDA, acesssando este link.  Ver post aqui

Balanço do 1º dia do XVI CBA

Hoje o dia foi dedicado aos cursos e ao seminário sobre arquivos eletrônicos, eventos que antecederam à abertura oficial do Congresso.

O grande destaque, em minha opinião, veio dos Arquivos Nacionais da Austrália,  cujo programa de preservação digital foi apresentado por Michael Carden que desenvolveu software específico para a preservação digital: o Xena (pronuncia-se "zina"). A idéia é uma multiferramenta de conversão de formato de arquivos: entra-se com qualquer arquivo, o Xena reconhece o formato e faz a conversão para um formato equivalente, em open access, previamente escolhido pela instituição para a preservação de longo prazo. Baixei e instalei o software mas não obtive sucesso em seu funcionamento. Quem quiser tentar o site é: http://xena.sourceforge.net/ Se conseguir, peço que deixe as dicas aqui neste blog.

Na cerimônia de abertura, bem concorrida, as renomadas professoras da UNESP-Marília, Telma Campanha e Leandra Bizzelo destacaram-se na plateia. 

Entre um café e outro rencontrei ex-alunos de diplomática da UnB e alunos da pós-graduação que se queixaram, com razão, dos altos custos de participação no evento e a ausência de um apoio efetivo da UnB, que ainda não deliberou sobre a sobre o pedido de auxílio por eles feito ao Decanato de Pesquisa e Pós-graduação. Flávia Helena, autora da polêmica dissertação sobre o curso de arquivologia da UnB (ver postagens de 30/abr, 05/mai (a), 05/mai (b) e 07/mai) prometeu (né Flávia?) apresentar um dossiê das despesas que um simples mortal posgraduando tem em um evento desse tipo para um exercício de análise diplomática e tipológica.

A conversa mais interessante do dia, até o momento foi com Elizer Pires da Silva, mestre, doutorando, professor da Unirio e arquivista do Arquivo Nacional. Ele teve negado seu pedido de afastamento para cursar o doutorado em Memória Social na UFRJ, sob a alegação de incompatibilidade entre a ocupação do servidor e a capacitação proposta. Um arquivista capacitar-se com doutorado é incompatível com a profissão? Aguardem novas notícias sobre isso neste blog.

Em tempo: não esqueça de VOTAR nesse blog para o prêmio internacional FRIDA, acesssando este link.  Ver post aqui

domingo, 22 de agosto de 2010

Blog de Diplomática e Tipologia foi idicado para o prêmio FRIDA 2010


Este blog está concorrendo ao prêmio lançando pelo Fundo Regional para a Inovação Digital na América Latina e Caribe (FRIDA). Ver aqui maiores informações. Mais importante do que "ganhar" é ter um votação expressiva, capaz de colocar esse tipo de estratégia didática na "crista da onda" para que os atuais sistemas arcaicos de ensino possam ser atualizados em face das novas TIC's e para que a tão necessária discussão da autenticidade diplomática possa, efetivamente, ultrapassar os limites da sala de aula e ajudar a sociedade como um todo. Quantos não foram os posts que mostraram a ação fraudulenta, lesiva ao cidadão comum, que poderia ser evitada com conhecimentos básicos de diplomática?

Acesse o aqui o link e vote neste blog para a divulgação de um novo modo de aprender e para uma ampla divulgação do papel ativo dos arquivistas na sociedade da informação.

Blog de Diplomática e Tipologia foi idicado para o prêmio FRIDA 2010


Este blog está concorrendo ao prêmio lançando pelo Fundo Regional para a Inovação Digital na América Latina e Caribe (FRIDA). Ver aqui maiores informações. Mais importante do que "ganhar" é ter um votação expressiva, capaz de colocar esse tipo de estratégia didática na "crista da onda" para que os atuais sistemas arcaicos de ensino possam ser atualizados em face das novas TIC's e para que a tão necessária discussão da autenticidade diplomática possa, efetivamente, ultrapassar os limites da sala de aula e ajudar a sociedade como um todo. Quantos não foram os posts que mostraram a ação fraudulenta, lesiva ao cidadão comum, que poderia ser evitada com conhecimentos básicos de diplomática?

Acesse o aqui o link e vote neste blog para a divulgação de um novo modo de aprender e para uma ampla divulgação do papel ativo dos arquivistas na sociedade da informação.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Arrumando as malas!


Retomando o fôlego, aos poucos a equipe vai retornando as atividades rotineiras desse compromisso online. Estamos aí. Embora não envolvidos diretamente, estamos trabalhando para as apresentações nos Congressos. Até o presente momento, as malas já estão quase prontas para o XVI Congresso Brasileiro de Arquivologia, que será realizado em Santos (SP), na próxima semana. Tal evento é "realizado com regularidade desde 1972, visando promover o debate entre os profissionais da arquivologia e a integração na área. É um evento especializado que reúne pesquisadores, professores, arquivistas, profissionais de informação e dirigentes de entidades públicas e privadas em torno das principais questões da arquivologia e da gestão de instituições arquivísticas".

Um evento desse porte assume importância ímpar nos debates e discussões de temas contemporâneos. Soma-se a isso a disponibilidade de conversar sobre os trabalhos de colegas que lidam com os mesmos problemas no dia a dia, bem como observar linhas de pensamento e os rumos a que a Arquivística vem se debruçando.

Durante o evento acontecerá a I Reunião de Pesquisadores de Tipologia Documental, com o intuito de congregar experiências relacionadas ao tema em questão. A reunião tem a iniciativa e coordenação da Dra. Ana Célia Rodrigues, da Universidade Federal Fluminense (UFF), do Rio de Janeiro, que já visitou a nossa universidade em outras oportunidades.

Diante de tantos pontos positivos, a nossa equipe não poderia deixar de estar lá. Aliás, vocês estarão lá! Estaremos representando os blogs desse semestre e dos predecessores com o trabalho intitulado "Blogs de Diplomática e Tipologia Documental como instrumento de aprendizagem: uma experiência da Universidade de Brasília (UnB)" (acesso aqui o resumo) . E é com satisfação e orgulho que teremos bons blogs para mostrar ao público.

Enquanto isso a gente vai colocando um monte de coisas na malinha aqui de baixo. Porque na volta ela sempre vem mais cheia. E é por isso que vale a pena.

Equipe de Diplomática

Arrumando as malas!


Retomando o fôlego, aos poucos a equipe vai retornando as atividades rotineiras desse compromisso online. Estamos aí. Embora não envolvidos diretamente, estamos trabalhando para as apresentações nos Congressos. Até o presente momento, as malas já estão quase prontas para o XVI Congresso Brasileiro de Arquivologia, que será realizado em Santos (SP), na próxima semana. Tal evento é "realizado com regularidade desde 1972, visando promover o debate entre os profissionais da arquivologia e a integração na área. É um evento especializado que reúne pesquisadores, professores, arquivistas, profissionais de informação e dirigentes de entidades públicas e privadas em torno das principais questões da arquivologia e da gestão de instituições arquivísticas".

Um evento desse porte assume importância ímpar nos debates e discussões de temas contemporâneos. Soma-se a isso a disponibilidade de conversar sobre os trabalhos de colegas que lidam com os mesmos problemas no dia a dia, bem como observar linhas de pensamento e os rumos a que a Arquivística vem se debruçando.

Durante o evento acontecerá a I Reunião de Pesquisadores de Tipologia Documental, com o intuito de congregar experiências relacionadas ao tema em questão. A reunião tem a iniciativa e coordenação da Dra. Ana Célia Rodrigues, da Universidade Federal Fluminense (UFF), do Rio de Janeiro, que já visitou a nossa universidade em outras oportunidades.

Diante de tantos pontos positivos, a nossa equipe não poderia deixar de estar lá. Aliás, vocês estarão lá! Estaremos representando os blogs desse semestre e dos predecessores com o trabalho intitulado "Blogs de Diplomática e Tipologia Documental como instrumento de aprendizagem: uma experiência da Universidade de Brasília (UnB)" (acesso aqui o resumo) . E é com satisfação e orgulho que teremos bons blogs para mostrar ao público.

Enquanto isso a gente vai colocando um monte de coisas na malinha aqui de baixo. Porque na volta ela sempre vem mais cheia. E é por isso que vale a pena.

Equipe de Diplomática

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

E lá vamos nós!


Sexta-feira 13. Friozinho na barriga. Finalmente chegamos ao último passo da linha de mais um semestre. Um semestre muito bom, com blogs pra lá de interessantes e com excelentes discussões dentro da sala de aula. E pra não ser diferente, chegou a vez de vocês falarem e botarem o bloco na rua. Amanhã a aula será marcada pela avaliação final do trabalho com os blogs, juntamente com uma autoavaliação do envolvimento individual nesse método de aprendizagem.

Além disso, teremos também a votação final do melhor blog, que será eleito pelo público (vocês mesmos). Por isso, venham dispostos a contribuir com o trabalho e com a cabeça cheia de ideias construtivas. Ideias que possibilitem a melhoria do trabalho nos próximos semestres.

Aguardamos as boas ideias.






Equipe de Diplomática.

E lá vamos nós!


Sexta-feira 13. Friozinho na barriga. Finalmente chegamos ao último passo da linha de mais um semestre. Um semestre muito bom, com blogs pra lá de interessantes e com excelentes discussões dentro da sala de aula. E pra não ser diferente, chegou a vez de vocês falarem e botarem o bloco na rua. Amanhã a aula será marcada pela avaliação final do trabalho com os blogs, juntamente com uma autoavaliação do envolvimento individual nesse método de aprendizagem.

Além disso, teremos também a votação final do melhor blog, que será eleito pelo público (vocês mesmos). Por isso, venham dispostos a contribuir com o trabalho e com a cabeça cheia de ideias construtivas. Ideias que possibilitem a melhoria do trabalho nos próximos semestres.

Aguardamos as boas ideias.






Equipe de Diplomática.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Equipe de Diplomática e Tipologia Documental 2º 2010


Segue a lista de futuros colaboradores para a disciplina Diplomática e Tipologia Documental. Para quem não se candidatou ainda há tempo, entre em contato dando um pitaco!



  • Monitoria
> Artur



  • Blogodoria
Diplomática (blog-máe, filhos e agregados)
>Adrielly
>Fabiana
>Rodrigo
>Matheus
>Thaiane
>Rosane
Pós-graduação 1 
> alguém???

Metodologia (Blog mãe de metdol + filhos e agregados)
>Matheus

Digifoto
>Felipe Borges
>Felipe Eduardo
>Matheus

Arquivologia (se a profa. Lillian conseguir mantê-lo no ar)
>Rafaela
>Kelly
>Kathyanne

BIEAU
> Rosamaria




Flávia Ataide.

Equipe de Diplomática e Tipologia Documental 2º 2010


Segue a lista de futuros colaboradores para a disciplina Diplomática e Tipologia Documental. Para quem não se candidatou ainda há tempo, entre em contato dando um pitaco!



  • Monitoria
> Artur



  • Blogodoria
Diplomática (blog-máe, filhos e agregados)
>Adrielly
>Fabiana
>Rodrigo
>Matheus
>Thaiane
>Rosane
Pós-graduação 1 
> alguém???

Metodologia (Blog mãe de metdol + filhos e agregados)
>Matheus

Digifoto
>Felipe Borges
>Felipe Eduardo
>Matheus

Arquivologia (se a profa. Lillian conseguir mantê-lo no ar)
>Rafaela
>Kelly
>Kathyanne

BIEAU
> Rosamaria




Flávia Ataide.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Nasce um novo blog de arquivistas


Há cerca de dez dias um novo blog, formado por arquivistas egressas da UnB, está no ar. O Arquiveros se define como um grupo formado por arquivistas com a finalidade de discutir e compartilhar ideias e desenvolver projetos de pesquisa na área arquivística.

De acordo com eles "a união entre teoria e prática arquivística sempre foi um desafio para profissionais e estudantes da área. Buscando realizar um trabalho de excelência e integrar os profissionais formados e estagiários, o grupo surgiu como uma tentativa de construir uma ponte entre a prática, trabalhada cotidianamente nas atividades realizadas na coordenação de arquivos do CEDOC/UnB, e a teoria, com as dicussões realizadas uma vez por semana".

Faça uma visita em: http://arquiveros.blogspot.com/

Postado por André Lopez

Nasce um novo blog de arquivistas


Há cerca de dez dias um novo blog, formado por arquivistas egressas da UnB, está no ar. O Arquiveros se define como um grupo formado por arquivistas com a finalidade de discutir e compartilhar ideias e desenvolver projetos de pesquisa na área arquivística.

De acordo com eles "a união entre teoria e prática arquivística sempre foi um desafio para profissionais e estudantes da área. Buscando realizar um trabalho de excelência e integrar os profissionais formados e estagiários, o grupo surgiu como uma tentativa de construir uma ponte entre a prática, trabalhada cotidianamente nas atividades realizadas na coordenação de arquivos do CEDOC/UnB, e a teoria, com as dicussões realizadas uma vez por semana".

Faça uma visita em: http://arquiveros.blogspot.com/

Postado por André Lopez

domingo, 1 de agosto de 2010

Instruções para o Trabalho Final

Hey guys!
;)
Animados com o fim do semestre? Pois é, mas antes disso tem o trabalho final que também será nos blogs. Pensem, estruturem, pesquisem sobre o trabalho final e na próxima aula, dia 6, tirem as suas dúvidas com o professor.
Lembrando que dia 13 de agosto é o dia da entrega do trabalho final. A equipe está ansiosa para ver os trabalhos concluídos. São muitas propostas interessantes, inéditas e que nos trazem curiosidade.
Bom trabalho a todos!
Larissa Marques.

Instruções para o Trabalho Final

Hey guys!
;)
Animados com o fim do semestre? Pois é, mas antes disso tem o trabalho final que também será nos blogs. Pensem, estruturem, pesquisem sobre o trabalho final e na próxima aula, dia 6, tirem as suas dúvidas com o professor.
Lembrando que dia 13 de agosto é o dia da entrega do trabalho final. A equipe está ansiosa para ver os trabalhos concluídos. São muitas propostas interessantes, inéditas e que nos trazem curiosidade.
Bom trabalho a todos!
Larissa Marques.

sábado, 31 de julho de 2010

Blog... Blog... Blog... Da vez.


Pois é... essa é a versão acumulada do blog da vez. As visitas serão direcionadas para os três seguintes blogs: 


A atividade consiste em:
1. Visitar o blog da vez;
2. Analisá-lo quanto a qualidade do conteúdo, clareza dos assuntos tratados pela equipe, quantidade de postagens, atratividade em relação ao tema escolhido e interface do blog; e
3. Comentar no Blog da Vez sobre todos esses quesitos.
Meninos, aproveitem essa atividade para aperfeiçoarem os blogs de vocês. Vocês ainda tem duas semanas para isso. Não desperdicem as sugestões de seus colegas e usuários.
Boas análises.
;)
Larissa Marques.

Blog... Blog... Blog... Da vez.


Pois é... essa é a versão acumulada do blog da vez. As visitas serão direcionadas para os três seguintes blogs: 


A atividade consiste em:
1. Visitar o blog da vez;
2. Analisá-lo quanto a qualidade do conteúdo, clareza dos assuntos tratados pela equipe, quantidade de postagens, atratividade em relação ao tema escolhido e interface do blog; e
3. Comentar no Blog da Vez sobre todos esses quesitos.
Meninos, aproveitem essa atividade para aperfeiçoarem os blogs de vocês. Vocês ainda tem duas semanas para isso. Não desperdicem as sugestões de seus colegas e usuários.
Boas análises.
;)
Larissa Marques.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Evento: História da Documentação


Data:
 27 de julho de 2010.

Local: Auditório da Faculdade de Ciência da Informação (ver mapa aqui).

Programação: 
  • 15h00 RECEPÇÃO
  • 15h30 ABERTURA Prof. Francisco Paletta Faculdade de Engenharia e de Computação e Informática da Fundação Armando Alvares Penteado Prof. Jaime Robredo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade de Brasília
  • 15h40 PALESTRA HISTÓRIA DA DOCUMENTAÇÃO Prof. Patrick Gilli Université Paul-valery Montpelier III
  • 16h40 INTERVALO
  • 17h00 DEBATE Prof. Patrick Gilli Prof. Jaime Robredo Profa. Georgete Medleg Rodrigues Prof. Francisco Paletta
  • 17h30 CONCLUSÃO Prof. Francisco Paletta Prof. Jaime Robredo
  • 18h00 ENCERRAMENTO
Palestrantes e debatedores:
  • PATRICK GILLI é Professor de História Medieval da Université Montpellier III, Vice-Presidente da Sociedade Francesa de História Medieval (SHMESP), Vice-Reitor da Université Paul-Valéry Montpellier III e autor do livro "Villes et sociétés urbaines en Italie" (a ser publicado no Brasil em 2010 pela Editora da Unicamp em parceria com o Leme).
  • FRANCISCO PALETTA é Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP) e pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen). Possui Pós-Graduação em Engenharia de Materiais e em Estratégia e Geopolítica. Mestrado em Engenharia de Produção e especialização em Automação Industrial pelo Automation College, Phoenix, Arizona. Engenheiro Eletrônico pela Faculdade de Engenharia Industrial. Diretor da Faculdade de Engenharia e da Faculdade de Computação e Informática e Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Gestão da Informação Digital e do Conhecimento da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) e Université Paul-Valéry Montpellier III.
  • JAIME ROBREDO é Doutor em Ciências pela Facultad de Ciencias Universidad de Madrid (1954). Realizou Pós-Doutorado em Ciências Químicas na Universidade Politécnica de Delft Holanda (1957) e Pós-Doutorado no Centre National de la Recherche Scientifique/Institut National d Information Scientifique et Technique (CNRS/INIST), Nancy, França e no Institute for Research and Development in Information Science, Saarbrücken, Alemanha (1989). Pesquisador Associado Sênior Universidade de Brasília e líder do grupo de pesquisa Representação e Organização da Informação e do Conhecimento.
  • GEORGETE MEDLEG RODRIGUES é Doutora em História pela Université de Paris, Paris IV, Sorbonne e tem Pós-Doutorado na Université de Paris, Paris X/Nanterre sobre o acesso aos arquivos. Desde 1998 é professora da Universidade de Brasília onde leciona no Curso de Graduação em Arquivologia e no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação. Atualmente, é Coordenadora de Apoio à Pós-Graduação do Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade de Brasília.
Realização: 
Universidade de Brasília
Faculdade de Ciência da Informação 
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação

Evento: História da Documentação


Data:
 27 de julho de 2010.

Local: Auditório da Faculdade de Ciência da Informação (ver mapa aqui).

Programação: 
  • 15h00 RECEPÇÃO
  • 15h30 ABERTURA Prof. Francisco Paletta Faculdade de Engenharia e de Computação e Informática da Fundação Armando Alvares Penteado Prof. Jaime Robredo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade de Brasília
  • 15h40 PALESTRA HISTÓRIA DA DOCUMENTAÇÃO Prof. Patrick Gilli Université Paul-valery Montpelier III
  • 16h40 INTERVALO
  • 17h00 DEBATE Prof. Patrick Gilli Prof. Jaime Robredo Profa. Georgete Medleg Rodrigues Prof. Francisco Paletta
  • 17h30 CONCLUSÃO Prof. Francisco Paletta Prof. Jaime Robredo
  • 18h00 ENCERRAMENTO
Palestrantes e debatedores:
  • PATRICK GILLI é Professor de História Medieval da Université Montpellier III, Vice-Presidente da Sociedade Francesa de História Medieval (SHMESP), Vice-Reitor da Université Paul-Valéry Montpellier III e autor do livro "Villes et sociétés urbaines en Italie" (a ser publicado no Brasil em 2010 pela Editora da Unicamp em parceria com o Leme).
  • FRANCISCO PALETTA é Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP) e pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen). Possui Pós-Graduação em Engenharia de Materiais e em Estratégia e Geopolítica. Mestrado em Engenharia de Produção e especialização em Automação Industrial pelo Automation College, Phoenix, Arizona. Engenheiro Eletrônico pela Faculdade de Engenharia Industrial. Diretor da Faculdade de Engenharia e da Faculdade de Computação e Informática e Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Gestão da Informação Digital e do Conhecimento da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) e Université Paul-Valéry Montpellier III.
  • JAIME ROBREDO é Doutor em Ciências pela Facultad de Ciencias Universidad de Madrid (1954). Realizou Pós-Doutorado em Ciências Químicas na Universidade Politécnica de Delft Holanda (1957) e Pós-Doutorado no Centre National de la Recherche Scientifique/Institut National d Information Scientifique et Technique (CNRS/INIST), Nancy, França e no Institute for Research and Development in Information Science, Saarbrücken, Alemanha (1989). Pesquisador Associado Sênior Universidade de Brasília e líder do grupo de pesquisa Representação e Organização da Informação e do Conhecimento.
  • GEORGETE MEDLEG RODRIGUES é Doutora em História pela Université de Paris, Paris IV, Sorbonne e tem Pós-Doutorado na Université de Paris, Paris X/Nanterre sobre o acesso aos arquivos. Desde 1998 é professora da Universidade de Brasília onde leciona no Curso de Graduação em Arquivologia e no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação. Atualmente, é Coordenadora de Apoio à Pós-Graduação do Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade de Brasília.
Realização: 
Universidade de Brasília
Faculdade de Ciência da Informação 
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação